Sentinel lymph node biopsy under fluorescent indocyanin green guidance: Initial experience

Abstract

Objective: Sentinel lymph node biopsy can be applied by using either blue dye or radionuclide method or both in breast cancer. Fluorescent imaging with indocyanine green is a new defined method. This study evaluates the applicability of sentinel lymph node biopsy via fluorescent indocyanine green.Material and Methods: IC-VIEW (Pulsion Medical Systems AG, Munich, Germany) infrared visualization system was used for imaging. Two mL of indocyanine green was injected to visualize sentinel lymph nodes. After injection, subcutaneous lymphatics were traced and sentinel lymph nodes were found with simultaneous imaging. Sentinel lymph nodes were excised under fluorescent light guidance, and excised lymph nodes were examined histopathologically. Patients with sentinel lymph node metastases underwent axillary dissection.Results: Four patients with sentinel lymph node biopsy due to breast cancer were included in the study. Sentinel lymph nodes were visualized with indocyanine green in all patients. The median number of excised sentinel lymph node was 2 (2-3). Two patients with lymph node metastasis underwent axillary dissection. No metastasis was detected in lymph nodes other than the sentinel nodes in patients with axillary dissection. There was no complication during and after the operation related to the method. Conclusion:According to our limited experience, sentinel lymph node biopsy under fluorescent indocyanine green guidance, which has an advantage of simultaneous visualization, is technically feasible.

Biópsia do Gânglio Sentinela Guiada por Fluorescência no Cancro da Mama: Taxa de Deteção e Performance Diagnóstica

“…[15][16][17][18]24 Relativamente ao CA, apesar do seu baixo custo e da ausência de radiação, poderá estar associado a reações alérgicas e anafiláticas e ao aparecimento de nódulos e necrose gorda no local da injeção. 12,20 Além disso, o CA nem sempre é facilmente visualizável através da pele e do tecido adiposo, pois não penetra na derme, não permitindo localizar o GS antes da incisão cutânea. 4 O VIC é um corante não radioativo com capacidade de emitir fluorescência e, quando libertado no organismo, liga-se a proteínas e macromoléculas que alteram o espectro de emissão para próximo ao infravermelho.…”

“…15,16,18,24 Apesar de ter baixa taxa de complicações e poucos efeitos adversos, a técnica de fluorescência pelo VIC apresenta algumas limitações, como a identificação de GS mais profundos devido à baixa penetração tecidular (até uma profundidade de apenas 10 a 20 mm), o que torna difícil seguir o fluxo linfático em tecidos mais profundos. 13,20,25 Existe ainda a possibilidade de extravasamento…”

“…12 Todavia, não deixa de constituir uma desvantagem a necessidade de se possuir uma câmara fotodinâmica. 20 Alguns cirurgiões e autores levantam ainda a questão acerca do número excessivo de gânglios fluorescentes e, consequentemente, classificados como sentinela, o que aumentaria a média de gânglios removidos e a morbilidade do procedimento. 13,15 Ainda assim, isso não se verificou no nosso estudo, cujo número de GS detetados pelo VIC foi inferior ao RI.…”

“…3,5,8,18,19 A possibilidade de reações alérgicas e necrose tecidular são desvantagens apontadas ao CA. 20 Nasceu assim a necessidade de explorar técnicas alternativas, nomeadamente o recurso a agentes não radioativos, como é o caso do verde de indocianina (VIC). 18 O VIC é uma substância não tóxica e não radioativa, de baixo peso molecular, atualmente utilizado em diversas áreas médicas.…”

“…18 O VIC é uma substância não tóxica e não radioativa, de baixo peso molecular, atualmente utilizado em diversas áreas médicas. 6,11,14,20,21 Autores de estudos recentes defendem que a biópsia do GS guiada por fluorescência com VIC é um método seguro e promissor na deteção de metástases ganglionares e com possíveis vantagens comparativamente ao radioisótopo. 8,11 O objetivo do presente estudo é avaliar a acuidade global do VIC na identificação do GS em doentes com cancro da mama e de acordo com fatores relacionados com a doente e com o tumor.…”