Medication Underuse in Aging Outpatients with Cardiovascular Disease: Prevalence, Determinants, and Outcomes in a Prospective Cohort Study

Abstract

BackgroundCardiovascular disease is a leading cause of death in older people, and the impact of being exposed or not exposed to preventive cardiovascular medicines is accordingly high. Underutilization of beneficial drugs is common, but prevalence estimates differ across settings, knowledge on predictors is limited, and clinical consequences are rarely investigated.MethodsUsing data from a prospective population-based cohort study, we assessed the prevalence, determinants, and outcomes of medication underuse based on cardiovascular criteria from Screening Tool To Alert to Right Treatment (START).ResultsMedication underuse was present in 69.1% of 1454 included participants (mean age 71.1 ± 6.1 years) and was significantly associated with frailty (odds ratio: 2.11 [95% confidence interval: 1.24–3.63]), body mass index (1.03 [1.01–1.07] per kg/m2), and inversely with the number of prescribed drugs (0.84 [0.79–0.88] per drug). Using this information for adjustment in a follow-up evaluation (mean follow-up time 2.24 years) on cardiovascular and competing outcomes, we found no association of medication underuse with cardiovascular events (fatal and non-fatal) (hazard ratio: 1.00 [0.65–1.56]), but observed a significant association of medication underuse with competing deaths from non-cardiovascular causes (2.52 [1.01–6.30]).ConclusionMedication underuse was associated with frailty and adverse non-cardiovascular clinical outcomes. This may suggest that cardiovascular drugs were withheld because of serious co-morbidity or that concurrent illness can preclude benefit from cardiovascular prevention. In the latter case, adapted prescribing criteria should be developed and evaluated in those patients.

Envelhecimento saudável e atividade física: uma revisão sistemática sobre os efeitos do exercício nas doenças cardiovasculares

“…O cálculo do tamanho amostral não foi apresentado consistentemente nos artigos, tornando difícil a interpretação dos achados devido ao poder insuficiente em seis estudos [32,40,[43][44][45][46]. A intervenção foi baseada em exercícios aeróbios em sete estudos [25,28,30,33,36,37,43] com duração entre 30 e 75 minutos por sessão com intensidades entre 50 e 85% do VO 2 máximo e entre 65 e 75% da frequência cardíaca máxima (FCM).…”

“…Exercícios resistidos foram utilizados em quatro ECR [25,30,34,43] e dois estudos combinaram exercícios aeróbicos e anaeróbicos [30,43]. Um estudo verificou a utilização adequada de medicamento [40] e um estudo verificou a aderência dos pacientes pós-cirurgia de revascularização a programas de exercícios físicos regulares [39]. Outro estudo desenvolveu um protocolo de tele atendimento dos pacientes com a prática de Tai-chi [45].…”

“…As intervenções mais utilizadas foram com o exercício físico supervisionado, e todos os estudos mostraram melhoras no condicionamento físico dos participantes. [18,28,40] e apenas um estudo relatou melhora significativa em cinco domínios (saúde geral, vitalidade, funcionamento social, função emocional e saúde mental) [43]. Em um estudo foi utilizado o questionário EuroQol5 para avaliar a qualidade de vida de pacientes em prevenção secundária de reabilitação cardíaca, apresentando melhora significativa nos cinco domínios (mobilidade, cuidados pessoais, atividades habituais, dor/mal estar e ansiedade/depressão) no primeiro, quarto e décimo segundo meses após o evento cardiovascular [30].…”

“…Em quatro estudos foram avaliados pacientes com diabete mellitus [25][26][27]37]. Em cinco ECR, os objetivos eram a prevenção de DCV [33], intervenções cirúrgicas para melhorar a revascularização [40] e determinação da influência dos níveis de resistina no desenvolvimento de DCV [46]; e dois estudos avaliaram o resultado da angioplastia e da relação da fração de ejeção do ventrículo esquerdo [15,44] na composição corporal dos avaliados. No estudo de Lakosky et al [46], os indivíduos com tromboembolismo melhoraram seus tempos de exercício e diminuíram o IMC e o peso corporal após três meses de treinamento.…”

“…No estudo de Lakosky et al [46], os indivíduos com tromboembolismo melhoraram seus tempos de exercício e diminuíram o IMC e o peso corporal após três meses de treinamento. No entanto, Meid et al [40] avaliaram o abuso na utilização de medicamentos como um fator para o aumento de IMC e da fragilidade em idosos.…”