Effectiveness of topical corticosteroids in addition to antiviral therapy in the management of recurrent herpes labialis: a systematic review and meta-analysis

Abstract

BackgroundRecurrent herpes labialis (RHL) is one of the most common viral infections worldwide. The available treatments have limited efficacy in preventing the recurrence of ulcerative lesions and reducing the duration of illness. The objective of this review was to identify the effectiveness of topical corticosteroids in addition to antiviral therapy in the treatment of RHL infection.MethodsA systematic review of randomized clinical trials comparing the efficacy of combined therapy (topical corticosteroids with antiviral) with placebo or antiviral alone in the management of RHL was conducted. MEDLINE, EMBASE, CINAHL, Web of Science, the Cochrane library, and Google Scholar databases were searched. We used RevMan software to conduct the meta-analysis. A fixed-effects model was used for mild to moderate heterogeneity, whereas a random-effects model was used for significant heterogeneity. Heterogeneity among trials was established using I2 and chi-square test for heterogeneity.ResultsFour studies that fulfilled the selection criteria were included in this review. The total number of participants across included studies was 1,891 (range, 29 to 1,443). The antiviral drugs used were acyclovir, famciclovir, and valacyclovir. Corticosteroids used were 1% hydrocortisone and 0.05% fluocinonide. Pooled results showed that patients receiving combined therapy had a significantly lower recurrence rate of ulcerative lesions compared to those in both the placebo group (OR, 0.50; 95% CI, 0.39-0.66; P < .001) and the antiviral treatment alone group (OR, 0.73, 95% CI, 0.58–0.92; P = .007). The healing time was also significantly shorter in combined therapy in comparison to placebo (P < .001). However, there were no significant differences in healing time between combined therapy and antiviral alone. The adverse reactions in combined therapy were not significantly different than the placebo group (OR, 1.09; 95% C, 0.75-1.59; P = .85).ConclusionTreatment with combined therapy is safe and more effective than placebo or antiviral alone for preventing the recurrence of ulcerative lesions in RHL infection.

Avaliação Do Efeito De Pomada De Própolis Para Tratamento De Herpes Labial Recorrente – Um Estudo Piloto

“…É difícil erradicar a infecção e o tratamento tem pouco impacto sobre a redução e prevenção da infecção pelo vírus. Até o momento, nenhuma vacina tem apresentado sucesso em humanos para prevenir a infecção primária do HLR (ARAIN; PARAVASTU; ARAIN, 2015).…”

“…Esses sintomas antecedem em 6 a 24 horas o surgimento das primeiras manifestações clínicas, que incluem vesículas que podem evoluir para pústulas, que se rompem formando ulcerações e mais tarde serão recobertas por crostas (ANTUNES, 2002;ARAIN;PARAVASTU;ARAIN, 2015). A erupção das vesículas acontece geralmente nas regiões labial e perilabial, seguida por formação de crostas que ocorrem em aproximadamente 1 a 2 dias, com reparação em 7 a 10 dias em pacientes imunocompetentes, sendo que o tempo de reparo em pacientes imunodeprimidos tende a ser maior (MARCUCCI, 2005).…”

“…O diagnóstico do HLR é basicamente clínico, em alguns casos, contudo, exames laboratoriais específicos podem ser indicados (ARAIN; PARAVASTU; ARAIN, 2015). Entre os exames disponíveis para o herpes, a citologia esfoliativa e a biópsia ainda constituem-se em métodos eficientes, rápidos e de menor custo, entretanto, não diferenciam o HSV-1 do HSV-2.…”

“…Para que qualquer medicamento seja eficaz, ele deve ser administrado o mais cedo possível. O momento considerado ideal para iniciar o tratamento não deve passar das 48 horas do aparecimento dos sintomas (REGEZI; SCIUBBA; JOR-DAN, 2008; ARAIN; PARAVASTU; ARAIN, 2015).…”

“…É difícil erradicar a infecção e o tratamento tem pouco impacto sobre a redução e prevenção da infecção pelo vírus. Até o momento, nenhuma vacina tem apresentado sucesso em humanos para prevenir a infecção primária do HLR (ARAIN; PARAVASTU; ARAIN, 2015).Quase que de maneira imprescindível a primeira exposição ao HSV-1 ocorre durante a infância, entre 6 meses e 5 anos de idade, ocasionando a infecção primária denominada Gengivoestomatite Herpética Aguda ou Primária …”