200 Years of Syntax

Graffi, Giorgio

doi:10.1075/sihols.98

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“…The theoretical necessity of such groupings of lexical items into constituents for adequate descriptions of linguistic structures and their relations to each other was recognised early and by now is firmly established (Everaert et al, 2015;Graffi, 2001;Harris, 1946;Nida, 1948;Pike, 1943;Wells, 1947).…”

Section: Detection Of Extraneous Visual Signals Does Not Reveal the S...mentioning

confidence: 99%

Detection of Extraneous Visual Signals Does Not Reveal the Syntactic Structure of German Sign Language (DGS)

Trettenbrein,

Maran,

Pohl

et al. 2024

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Sentences are not just mere strings of words or signs but manifest a complex internal structure. Linguistic research has demonstrated that sign languages and spoken languages both exhibit hierarchical constituent structure which determines how individual elements in a sentence relate to each other. Here, we report the first adaptation of the psycholinguistic “click” paradigm, which aims to demonstrate the relevance of hierarchical constituent structure during auditory language processing, to the visuo-spatial modality of sign languages. We performed two independent online experiments: The main experiment with a group of 53 deaf signers using German Sign Language (DGS) as their primary means of communication and a control experiment with a group of 53 hearing non-signers. Both groups were shown videos of syntactically complex sentences in DGS. A white flash (mimicking the “click” in the auditory domain) to which participants had to respond could occur as an overlay to the video at different levels in the constituent structure. Our pre- registered inferential analyses yielded no effect for our syntactic manipulations, neither in the group of signers nor in the group of non-signers. Additional exploratory analyses suggest general effects of attention during the processing of communicative signals, as even the group of non-signers’ behaviour was influenced by non-manual cues despite their lack of knowledge of DGS. We conclude that the simultaneous and time-shifted presence of different syntax-relevant cues (i.e., hands, mouthings, and non-manuals) makes the sign stream robust against disruption by extraneous visual signals and argue that non-signers attend to some non-manual cues due to their resemblance of communicative gestures.

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Section: Detection Of Extraneous Visual Signals Does Not Reveal the S...mentioning

confidence: 99%

Detection of Extraneous Visual Signals Does Not Reveal the Syntactic Structure of German Sign Language (DGS)

Trettenbrein,

Maran,

Pohl

et al. 2024

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“…např. i rozvoj psychologicky orientované syntaxe, s vlivem na obsahové modifi kace při výuce jazyka, viz Graffi , 2001). Z prací psychodidaktického zaměření lze tuto linii demonstrovat studií Jana Lepaře O psychologickém vzniku, logické příbuznosti a grammatickém významu rozboru vět (Lepař, 1880, o tom viz Strnad, 1978.…”

Section: Rok 1848 -Rok Zlomuunclassified

Problém redukce učiva ze zorného úhlu didaktiky českého jazyka a její historické zkušenosti

Šmejkalová,

Slavík,

Doležalová

2023

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Článek je motivován aktuální potřebou teoreticky vykládat jeden z klíčových požadavků současnosti, a sice požadavek na výrazné snížení celkového objemu učiva a požadavek na definici jádrového a rozvíjejícího učiva. Prostřednictvím historické analýzy výuky českého jazyka se snaží přispět k objasňování obecných kontextů a příčin těchto chronicky opakovaných nároků. Dokládá, že redukce samy o sobě měly na kvalitu vzdělání v oblasti jazykové komunikace minimální dopad, a vybízí k uvážlivému a expertnímu postupu při současné kurikulární reformě.

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“…Tomamos como categorias de análise, neste trabalho, os aspectos analítico e holístico propostos por Graffi (2001); o primeiro deles dá conta da estrutura gramatical da sentence e o segundo do fato de ser ela a expressão de um "pensamento completo".…”

Section: O Viés Teórico-metodológico Deste Trabalho é O Da História Dunclassified

“…Marchello-Nizia (1979), Hauy (1983), Seguin (1993), Graffi (2001) A autora considera rede conceitual as relações travadas entre o conceito-chave e outros conceitos da tradição em apreço. É no contexto destes outros conceitos que situa a "oração (seus elementos e sua organização)" (id.…”

Section: A Frase E Sua Historiografiaunclassified

“…, Léon (2003) e muitos outros estudos têm evidenciado a complexidade do fenômeno linguístico frase no âmbito dos estudos da linguagem, sobretudo, quanto à disciplina gramatical; bem como apontando como principal fonte de dificuldades a conceituação do termo frasenoção muito cômoda quando evocada de longe, porém muito suspeita quando examinada de perto(MARCHELLO-NIZIA, 1979, p. 35) Seguin (1993),. por exemplo, interessa a invenção do conceito de frase no século XVIII francês;Léon (2003) vai mais longe ao traçar o percurso histórico do conceito de frase desde a Antiguidade Clássica, com a noção de proposição, até às noções de enunciado e enunciação na contemporaneidadeinclui notas sobre outras tradições 39 de estudo, ainda que sua atenção esteja voltada para os desdobramentos que tal noção teve na tradição francesa nos vários períodos históricos;Graffi (2001) cuida das condições e formas da evolução das teorias sintáticas no período que se estende do fim da influência da gramática geral (primeiro terço do séc. XIX) ao declínio das concepções gerativistas; ainda que não seja um trabalho de historiografia, o estudo deHauy (1983) apresenta um retrato do tratamento dado à questão da : por um lado sua estrutura gramatical; por outro, sua capacidade de ser a expressão de um "pensamento completo".…”

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A frase e sua teoria no horizonte de retrospecção de Mattoso Câmara

Silva¹

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Este trabalho apresenta o percurso histórico da ideia de frase a partir de sua presença na obra do linguista brasileiro Joaquim Mattoso Câmara Jr. (1904-1970). Entende-se por ideia de frase as representações que pretendem dar conta dos segmentos da cadeia dialógico-discursiva no âmbito das ciências ou disciplinas dedicadas ao estudo qualificado e especulativo da linguagem. Partiu-se do problema geral da definição da frase e de seu papel no estudo da linguagem. Mattoso Câmara, como linguista brasileiro, ilustra, por meio de suas reflexões sobre a questão da frase e de seu horizonte de retrospecção, os movimentos e transformações do percurso histórico do problema considerado; contribuiu, também, com os capítulos XI e XII de seu Princípios de linguística geral (1ª ed., 1941) para o esforço de precisão conceitualterminológica da ideia de frase; o fez a partir da compreensão do caráter heteróclito da frase e de seu enquadramento teórico a partir da dicotomia saussuriana langue / parole. Este trabalho resulta do levantamento, a partir das pistas encontradas na obra de Mattoso Câmara, das emergências da ideia de frase e dos contextos epistemológicos em que surgem. O percurso de sua presença e de sua problematização no longo tempo do pensamento linguístico ocidental nos eixos espaço-temporais da Antiguidade Grega, da França racionalista e do Brasil que se moderniza permite compreender e localizar na história das ideias linguísticas brasileiras a contribuição de Mattoso Câmara à conceituação do termo frase. O viés teórico-metodológico deste trabalho é o da História das Ideias Linguísticas, na proposta do filósofo e historiador Sylvain Auroux. O cerne desta proposta teórico-metodológica é o saber metalinguístico constituído e/ou em vias de se constituir que pode ser de quatro tipos: especulativo, prático, técnico e competente (AUROUX, 1988). O conceito de ideia de frase subjacente a este trabalho resulta do saber metalinguístico de natureza especulativa, visto que é no âmbito do estudo qualificado que as representações que pretendem lidar com as entidades manifestadas no mundo sensível e identificadas pelos termos frase, sentença, oração, proposição, período e enunciado foram buscadas.

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200 Years of Syntax

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A frase e sua teoria no horizonte de retrospecção de Mattoso Câmara

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