“…Figueiredo et al (2009), estudando a espécie Richardia brasiliensis, pertencente à mesma família do C. spruceanum, seguiu a mesma metodologia deste estudo e encontraram na parte aérea das raízes: alcaloides, flavonoides, esteroides, triterpenoides, cumarinas e resina, enquanto nas raízes foram detectados esteroides, triterpenoides, cumarinas e resinas. Rodrigues et al (2014), analisando a espécie Guettarda platypoda, da mesma família citada anteriormente, obtiveram como resultado da triagem a presença de flavonoides, taninos, monoterpenoides, sesquiterpenoides e diterpenoides, triterpenoides, esteroides, saponinas e açúcares redutores. Porém, utilizaram a identificação por cromatografia em camada delgada, utilizando as fases móveis e reveladores específicos descritos na literatura para cada grupo de metabólitos.…”