12-Week Inspiratory Muscle Training Improves Respiratory Muscle Strength in Adult Patients with Stable Asthma: A Randomized Controlled Trial

Abstract

This study aims to investigate and compare the effects of conventional breathing exercises and an inspiratory muscle training intervention on clinical symptoms in asthma patients. Sixty asthma patients (40–65 years old) were randomly assigned to either the conventional breathing exercises (BTE) or inspiratory muscle training (IMT) group for a 12-week intervention period. Outcome measurements were performed before and after the intervention, including the spirometry data, maximal inspiratory and expiratory pressures (PImax and PEmax), asthma control test, asthma control questionnaire, six-minute walk test, and three-day physical activity log, were recorded. PImax expressed as % of predicted value controlled for age and gender in healthy subjects (% predicted) increased by 16.92% (82.45 to 99.38%, p < 0.05) in the BTE group and by 29.84% (71.19 to 101.03%, p < 0.05) in the IMT group. Except for forced vital capacity, which was reduced in the BTE group, all other measured variables improved in both groups, and no statistically significant between-group differences were found. IMT appears to be more effective than breathing exercise intervention in promoting improvements in respiratory muscle strength. IMT may act as an alternative to conventional breathing exercises for middle-aged and elderly asthma patients.

Reabilitação Respiratória em idosos, em contexto de cuidados agudos: Revisão Sistemática da Literatura

“…A presença de dispneia, a intolerância ao exercício e a limitação nas atividades da vida diária, levam a uma perda progressiva da capacidade funcional e à adoção de estilos de vida sedentários e são estes critérios que estão normalmente presentes na decisão para implementação de um programa de reabilitação respiratória (20) . Nos artigos analisados, para além destes sinais ou sintomas, outros, como a tosse ineficaz, a intolerância ao esforço (11) , a fraqueza muscular dos músculos respiratórios e dos músculos que intervêm na deglutição (12,15) , a diminuição dos volumes pulmonares (13,14) , o aumento da fadiga (15) e a diminuição da capacidade vital em geral (17) foram as manifestações que determinaram a necessidade de intervenção de reabilitação respiratória.…”

“…As pessoas com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), foram na maioria dos casos os alvos principais destas terapias (18) . A análise dos estudos que incluíram esta revisão, para além dos benefícios nos doentes com DPOC (11,13,16) identificou também benefícios em pessoas com outras patologias como o acidente vascular cerebral (AVC) (12) , a doença de parkinson (14) a miastenia gravis (15) , a obesidade (16) e a asma (17) , situações que cursam com patologias respiratórias crónicas ou que apresentam risco de desenvolver uma perda progressiva da capacidade funcional levando a pessoa a adotar estilos de vida sedentários promotores de isolamento social e que por isso são suscetíveis de beneficiar de reabilitação respiratória (20) .…”

“…Em doentes com miastenia gravis, o treino de fortalecimento de músculos inspiratórios e expiratórios pelo uso de pressões durante três meses também demonstrou ser eficaz na redução da fadiga física e consequente melhoria funcional (15) . Em doentes com asma, verificou-se um aumento da capacidade de marcha durante seis minutos (17) .…”

“…Embora alguns autores reconheçam os benefícios do uso de dispositivo para treino dos músculos inspiratórios (15,17) , outros defendem que o uso destes dispositivos ainda que melhore a fadiga e os volumes pulmonares, é uma técnica viável como terapia adjuvante, mas que deve ser complementada com outras técnicas de reabilitação respiratória, para melhores resultados (12) . Um dos objetivos da reabilitação respiratória, prende-se com a eliminação de secreções e a manutenção da permeabilidade das vias aéreas, quando há problemas obstrutivos (25) .…”

Time to Move Beyond a “One-Size Fits All” Approach to Inspiratory Muscle Training

“…IMT is an intervention aimed to strengthen the inspiratory muscles, primarily the diaphragm and other inspiratory muscles such as the external intercostals, scalenes, and sternocleidomastoid ( Celli, 1986 ; Sheel, 2002 ; Ratnovsky and Elad, 2005 ; Dominelli and Sheel, 2012 ; Illi et al, 2012 ; HajGhanbari et al, 2013 ; Shei et al, 2016b ; Reid et al, 2018 ; Walterspacher et al, 2018 ; Ando et al, 2020 ; Derbakova et al, 2020 ). In clinical populations, IMT may aid in overcoming disease-associated pathologies related to the pulmonary system, such as respiratory muscle weakness, altered operating lung volumes, and expiratory flow limitation, thus improving clinical status, exercise capacity, and quality of life ( Aaron et al, 1992a , b ; Lisboa et al, 1994 , 1997 ; Johnson et al, 1995 ; Kosmas et al, 2004 ; Calverley and Koulouris, 2005 ; Dhand, 2005 ; McConnell, 2005 ; Turner et al, 2012 ; Laviolette et al, 2014 ; Price et al, 2014 ; Weatherald et al, 2017 ; Moore et al, 2018 ; Chung et al, 2021 ). Conversely, in healthy and athletic populations, IMT can enhance respiratory muscle function, translating into a potential ergogenic benefit even in the absence of pulmonary system abnormalities.…”