The influence of formal institutions on the internationalization of companies in an emerging country

Abstract

Purpose -The goal of this study is to use the institution-based view as the background for an investigation of how formal institutions influence the internationalization processes of firms from an emerging economy.Design/methodology/approach -Our case study is based on semistructured interviews with twenty-one representatives of formal institutions and firms in the Brazilian wine industry.Findings -It was noted that formal institutions have positive influences on the internationalization of Brazilian wineries by providing learning, relationship networks, intelligence about foreign markets, costs reduction, internationalization of business processes, and by promoting the home country's image as a wine producer in foreign markets, and as a recognized supplier to the domestic market. They also have negative influences, as excessive bureaucracy, strikes, erection of legal barriers to trade with other countries, insufficient technical knowledge, high taxes, and favoritism benefiting the largest wine producers in the industry.Originality/value -The paper closes with suggestions for future research on how phenomena such as the relationship strategies established by the wineries impact upon internationalization and how decisions of a political nature made by formal institutions influence the wine industry, providing a new outlook on the internationalization of these firms.

Risk Management in Born Globals: the Case of Brazilian Craft Breweries

“…Based on this research, we can still say that, with respect to the development of born globals from emerging countries, some risk factors differ from other international enterprises from developed countries, particularly the monetary risk factors and country risk, which are due to the structuring of the institutional environment, the regulation of the domestic market and the economic and political situations of the countries of origin, as already indicated in recent studies carried out by Monticelli (2017) and Yaprak, Yosun and Cetindamar (2018). Gabrielsson et al (2008) and Jin, Jung and Jeong (2018) argue that, with respect to risk management, the ways that risks are perceived and managed in born globals differ from the other projects.…”

Do economic freedom, business experience, and firm size affect internationalization speed? Evidence from small firms in Chile, Colombia, and Peru

“…Thereafter, in the late 1980s, and early 1990s, other Latin American, Asian, and African countries started to apply similar reforms (Bruton 1998). Hence, studies based on regions' or country's development levels may be difficult to generalize (Kiss et al 2012;Montocelli et al 2017). Moreover, it has been argued that although similarities between emerging and transition economies exist, ignoring the context of these economies may lead to false assumptions and interpretations (c.f.…”

Tripé da Estratégia: O Papel dos Agentes Institucionais no Processo de Internacionalização

“…Embora o processo de internacionalização seja um vasto campo de estudos em negócios internacionais, desde as exportações indiretas até o investimento em plantas produtivas em mercados distantes (Osland et al, 2001), ainda há espaço para o entendimento de como os primeiros passos, no caso da exportação direta, possibilitam a consolidação de negócios internacionais de maneira duradoura (Dewald, 2016). Neste processo de consolidação da internacionalização via exportações, as práticas de negócios, suas regras e suas normas, bem como o compartilhamento de informações, passam a ser determinantes na formulação da estratégia (Monticelli et al, 2017). Neste sentido, a aplicação do tripé da estratégia permite a compreensão da inserção de economias emergentes em negócios globais (de Vasconcellos et al, 2012;Villan et al, 2020;Yamakawa et al, 2008).…”

“…Apesar de os estudos em negócios internacionais terem avançado ao buscar aproximar diferentes vertentes teóricas sob a perspectiva do tripé da estratégia, estudos empíricos sustentados por ele costumam limitar-se a categorizar os elementos recursos, indústria e instituições, separadamente (Gao et al, 2019), com base em recursos específicos (Su et al, 2016), a analisar a tomada de decisão pósentrada em mercados particulares (Xie et al, 2011) ou mesmo a identificar efeitos característicos de governança como as relações familiares dos sócios da empresa (Lahiri et al, 2020). A perspectiva de análise a partir de agentes institucionais que afetam o comportamento, potencialmente, que possam dinamizar os laços colaborativos dentro da indústria tem sido empregada para investigar a própria colaboração como estratégia (Hidalgo et al, 2020;Monticelli et al, 2017), porém sem que se avalie os efeitos sobre o processo de internacionalização de maneira abrangente e inter-relacionada com o foco sobre o papel do agente institucional.…”

“…Por meio de um estudo de caso único, foram analisadas, via análise de conteúdo, cinco empresas associadas à Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para os Setores do Couro, Calçados e Afins (ABRAMEQ), bem como a própria entidade para a compreensão de suas atividades em relação à promoção da internacionalização de seus associados. Entidades representativas de setores industriais têm sido investigadas regularmente como propulsoras de internacionalização (Fonte, 2019;Monticelli et al, 2018;Monticelli et al, 2017;Villan et al, 2020). A ABRAMEQ é uma entidade que, apesar Tripé da Estratégia: O Papel dos Agentes Institucionais no Processo de Internacionalização Internext | São Paulo, v.17, n. 1, p. 81-104, jan./abr.…”