“…O número excessivo de novos formandos em Medicina, desproporcional às oportunidades de especialização, contribui para agravar esse panorama. (1)(2)(3) As escolas médicas que, além de formarem recursos humanos, produzem e difundem conhecimento baseado em pesquisas científicas, não vão mudar suas orientações de como tratar adequadamente as doenças e os doentes, por esse tipo de pressão de mercado. Assim como oftalmologistas com autonomia não deixarão de emitir opiniões clínicas apropriadas.…”