“…A fusão do EML4-ALK (sigla em inglês para echinoderm microtubule-associated protein-like 4 – anaplastic lymphoma kinase ) foi identificada como tendo um importante papel na abordagem clínica de um pequeno subgrupo de pacientes (cerca de 6%) com CPCNP, especialmente adenocarcinomas, não fumantes e jovens. ( 16 - 19 ) Nesse contexto, alguns estudos, ( 16 , 17 , 20 - 23 ) embora ainda com poucos pacientes, demostraram que o crizotinib, uma molécula inibidora da tirosina quinase do ALK, apresentou excelente resposta global (aproximadamente 57%) ao tratamento em pacientes com doença avançada EML4-ALK positivos. ( 16 , 17 , 20 - 23 ) Assim, o papel do EML4-ALK e do crizotinib parece promissor nesse contexto, embora estudos mais alargados, de fase II, são necessários para estabelecer, com pormenores, todos esses aspectos.…”