Pain: the impulse in the search for health by means of integrative and complementary practices

Abstract

BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study investigated the relations between the playful component and the process of rehabilitation, treatment, and promotion of health in the context of a group that treats the pain, located in Florianópolis (Brazil). METHODS: The research followed a qualitative approach, a descriptive-exploratory field research. A matrix-guided systematic observation was conducted for two months by the group leader, two volunteers and about 15 participants. A field diary was used to register complementary information. Besides two semi-structured interview guides were used, applied to four members and the person responsible for the group after the two-month observational period. The data were organized and analyzed in three topics: "Characterization of the investigated group and dynamics of the meetings," "The group as healing potential" and "Lian Gong/Qi Gong as a possibility to look at the pain." RESULTS: The participants pointed out that working on Lian Gong/ Qi Gong, meditation and auriculotherapy contemplating the playful component the group becomes a place of recognition of each one's pain subjectivity, by the individual that suffers and by the collective, which has fostered the recovery of specific pain and good sensations to those involved, such as happiness, enthusiasm and pleasure. CONCLUSION: The creation of the group and people's engagement has decreased the number of specific requests for physiotherapy sessions and provided greater autonomy to the participants to handle their own pain.

Auriculoterapia no tratamento da dor: uma revisão de literatura

“…Quanto à escolha dos pontos auriculares e número de sessões ofertadas, também não houve um padrão durante o tratamento, isso porque, segundo a MTC, é recomendável elaborar tratamentos individuais de acordo com a demanda do paciente e do desequilíbrio energético de cada indivíduo. As práticas integrativas e complementares destacam-se como um potencial de ações humanizadas em iniciativas terapêuticas que privilegiam não apenas no que se diz respeito à dor física, mas também aos aspectos emocionais, sociais e psicológicos (Manfroi, 2019).…”

“…Trata-se de uma experiência subjetiva, complexa, pessoal e afetada por vaiáveis afetivo-emocionais, não sendo possível, dessa forma, ser mensurada por algum tipo de instrumento físico padrão. A dor é um processo neurofisiológico que parece ser necessário à existência humana, pois a insensibilidade congênita à dor está associada a traumas não reconhecidos e incapacidade progressiva (Hudspith, 2016;Manfroi, 2019).…”

Fisioterapia na atenção básica sob a ótica da residência multiprofissional em saúde da família

“…Uma pesquisa qualitativa com um grupo de praticantes com queixas de dores de origem tanto crônicas quanto emocionais verificou que a prática do Lian Gong, associado a outras PICs, contribuiu para o controle da dor (MANFROI et al, 2019).…”

“…A prática do Lian Gong esteve relacionada a um menor consumo diário médio de medicamentos (BOBBO et al, 2018). Outro estudo também evidenciou resultados que demonstraram uma redução do potencial da toxicidade que pode ser ocasionada pelo uso de fármacos destinados a queixas de dor (MANFROI et al, 2019).…”

“…Outra pesquisa também apontou que o Lian Gong, juntamente com a Auriculoterapia, foi muito utilizado pelos pacientes de uma unidade de saúde com objetivo de relaxamento e melhora de insônia (MANFROI et al, 2019). Esses são achados frequentes nos estudos dessa amostra.…”