Comparison of the pain pressure threshold on the pelvic floor in women with and without primary dysmenorrhea

Lima, Victória dos Santos Guarda; Arruda, Guilherme Tavares de; Strelow, Cyntia Scher; Froelich, Michele Adriane; Saccol, Michele Forgiarini; Braz, Melissa Medeiros

doi:10.5935/2595-0118.20190019

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“…During menstruation, individuals with PDM have been found to experience pelvic floor hypersensitivity ( Iacovides et al, 2015 ; Lima et al, 2019 ). Pelvic muscle training, such as Kegel exercises, has demonstrated positive effects on managing pelvic pain of various types, including PDM ( Ortiz et al, 2015 ; ElDeeb et al, 2019 ; Scott et al, 2020 ).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

OPRM1 A118G polymorphism modulating motor pathway for pain adaptability in women with primary dysmenorrhea

et al. 2023

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IntroductionPrimary dysmenorrhea (PDM) is a common condition among women of reproductive age, characterized by menstrual pain in the absence of any organic causes. Previous research has established a link between the A118G polymorphism in the mu-opioid receptor (OPRM1) gene and pain experience in PDM. Specifically, carriers of the G allele have been found to exhibit maladaptive functional connectivity between the descending pain modulatory system and the motor system in young women with PDM. This study aims to explore the potential relationship between the OPRM1 A118G polymorphism and changes in white matter in young women with PDM.MethodsThe study enrolled 43 individuals with PDM, including 13 AA homozygotes and 30 G allele carriers. Diffusion tensor imaging (DTI) scans were performed during both the menstrual and peri-ovulatory phases, and tract-based spatial statistics (TBSS) and probabilistic tractography were used to explore variations in white matter microstructure related to the OPRM1 A118G polymorphism. The short-form McGill Pain Questionnaire (MPQ) was used to access participants’ pain experience during the MEN phase.ResultsTwo-way ANOVA on TBSS analysis revealed a significant main effect of genotype, with no phase effect or phase-gene interaction detected. Planned contrast analysis showed that during the menstrual phase, G allele carriers had higher fractional anisotropy (FA) and lower radial diffusivity in the corpus callosum and the left corona radiata compared to AA homozygotes. Tractographic analysis indicated the involvement of the left internal capsule, left corticospinal tract, and bilateral medial motor cortex. Additionally, the mean FA of the corpus callosum and the corona radiata was negatively correlated with MPQ scales in AA homozygotes, but this correlation was not observed in G allele carriers. No significant genotype difference was found during the pain-free peri-ovulary phase.DiscussionOPRM1 A118G polymorphism may influence the connection between structural integrity and dysmenorrheic pain, where the G allele could impede the pain-regulating effects of the A allele. These novel findings shed light on the underlying mechanisms of both adaptive and maladaptive structural neuroplasticity in PDM, depending on the specific OPRM1 polymorphism.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

OPRM1 A118G polymorphism modulating motor pathway for pain adaptability in women with primary dysmenorrhea

et al. 2023

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“…A etiologia da dismenorreia primária é caracterizada pelo aumento da síntese e liberação de prostaglandinas no endométrio durante a menstruação, que causam hipercontratilidade do miométrio, provocando hipóxia, isquemia e resultando em dor. Afeta principalmente mulheres jovens, sendo a queixa ginecológica mais comum nesse público (Gerzson et al, 2014;Lima et al,. 2019;Stallbaum et al, 2018).…”

Section: Introductionunclassified

Prevalência da dismenorreia primária em discentes de uma instituição de ensino superior do Piauí

Vieira

Carvalho

Ferreira

et al. 2022

RSD

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Introdução: A dismenorreia primária (DP) se caracteriza como uma dor na região abdominal durante o período menstrual na ausência de doenças pélvicas, podendo estar associada a outros sintomas como dor lombar, náuseas, fadiga, cefaleia, entre outros. Objetivo: Investigar o número de discentes que apresentam dismenorreia primária em uma Instituição de Ensino Superior. Métodos: Trata-se de um estudo de campo, do tipo observacional, transversal, de caráter quantitativo. O instrumento utilizado para a coleta de dados consistiu em um questionário por meio da plataforma Google Forms, cujo link foi enviado via WhatsApp das disciplinas através dos coordenadores dos cursos, professores e líderes de turma. Aplicado na seguinte ordem: Ficha de Triagem, Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e por último, o questionário. Resultados: Responderam ao questionário 209 discentes. A prevalência da DP foi de 90% entre as participantes da pesquisa. Os sintomas associados mais comuns foram irritabilidade, fadiga e irradiação da dor para região lombar. Evidenciou-se também que a DP e seus sintomas interferem na realização das atividades diárias, impactando negativamente na qualidade de vida das mulheres, contribuindo no aumento de absenteísmo escolar. Conclusão: Encontrou-se uma alta prevalência da DP entre as participantes da pesquisa. Além da dismenorreia, os sintomas mais predominantes foram: irritabilidade, fadiga e irradiação da dor para região lombar. Estes interferem na qualidade de vida da mulher.

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Limiar pressórico de dor no assoalho pélvico de mulheres idosas com e sem fibromialgia: um estudo transversal

et al. 2020

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Objetivo: Este estudo teve como objetivo comparar o limiar de pressão dolorosa no assoalho pélvico de mulheres idosas com e sem fibromialgia. Métodos: Foi realizado um estudo duplo-cego com 28 idosas de 60 a 75 anos, divididas em dois grupos, com diagnóstico médico de fibromialgia (GF) e sem fibromialgia (GWF). A avaliação foi realizada em uma única reunião, de forma individual, na qual os dados do histórico ginecológico, obstétrico-clínico e médico e informações sobre o assoalho pélvico foram obtidos por voluntários previamente treinados. A avaliação do limiar de dor à pressão foi realizada com o uso de algômetro por um dos pesquisadores. Foram utilizados os testes t de Student bicaudal, teste U de Mann-Whitney e qui-quadrado. Todos os testes foram realizados com nível de significância de 5%. Resultados: O limiar de pressão da dor mostrou que o GF apresentou menores valores de percepção da dor em relação à GWF (p <0,001 para o lado esquerdo) e (p <0,001 para o lado direito). Conclusão: O GF apresentou limiar de dor à pressão mais baixa, o que pode estar relacionado à patologia, que causa dor generalizada e sensibilização central.

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Comparison of the pain pressure threshold on the pelvic floor in women with and without primary dysmenorrhea

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Prevalência da dismenorreia primária em discentes de uma instituição de ensino superior do Piauí

Limiar pressórico de dor no assoalho pélvico de mulheres idosas com e sem fibromialgia: um estudo transversal

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