2012
DOI: 10.5935/1808-8694.20120013
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Correlation of the P300 evoked potential in depressive and cognitive aspects of aging

Abstract: Aging caused an increase in the P300 latency; however, cognitive performance and the presence of depressive symptoms did not influence the P300 results in this elderly population.

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“…P300 deficits have been reported in many mental disorders, such as Alzheimer disease [8], bipolar disorder [9], depression [10], personality disorder [11], and schizophrenia. Previously, a number of studies reported aberrations in both the P300 wave amplitude and the P300 latency in schizophrenia patients.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…P300 deficits have been reported in many mental disorders, such as Alzheimer disease [8], bipolar disorder [9], depression [10], personality disorder [11], and schizophrenia. Previously, a number of studies reported aberrations in both the P300 wave amplitude and the P300 latency in schizophrenia patients.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Mesmo que a literatura aponte que os potenciais corticais podem ser realizados em indivíduos com perdas auditivas maiores 10,21 , optou-se pelo grau leve e moderado neste estudo, pelo fato de se conseguir melhor comunicação com esses indivíduos, pois o contato se daria por telefone e para entender se esses graus de perda com pouco tempo de privação já seriam capazes de influenciar no PEALL, tendo em vista que esses sujeitos normalmente demoraram um pouco mais em procurar tratamento por ainda não perceberem a perda. Além disso, a literatura aponta que as perdas auditivas de grau leve e moderado já são capazes de produzir uma desaceleração dos processos cerebrais envolvidos na identificação e discriminação de estímulos sonoros, refletindo em aumento na latência de potenciais corticais 15 .…”
Section: Discussionunclassified
“…Em relação à idade dos sujeitos, há estudos que afirmam que devido às mudanças estruturais na via auditiva, a latência do P300 começa a aumentar na segunda ou terceira década de vida. Por este motivo, a idade foi levada em consideração na interpretação dos valores obtidos como já referenciado na metodologia 13,21 . No entanto, a maioria dos sujeitos apresentou valores dentro da normalidade para adultos, discordando com os estudos citados.…”
Section: Conclusãounclassified
“…identificables y que tienen su nombre debido a su polaridad y su latencia aproximada (P100, N100, P200, N200, P300). El P300 que también es conocido como p3, es un componente de los PEA cuya polaridad es positiva y alcanza su pico máximo alrededor de los 300 ms después de haber recibido el estímulo; aunque investigaciones establecen valores entre los 250 a 350 ms en individuos adultos (Didoné et al, 2016).Es también conocido como potencial cognitivo, generado por una serie de estímulos (frecuentes) y menos frecuentes (raro) que aparecen al azar, debiendo el sujeto identificarlo (raro) todas las veces que aparezca. El componente P300, posee dos subcomponentes, denominados P3a y P3b, el primero se registra en el área fronto-central, está asociado con la red frontaldopaminégica y refleja una orientación automática e involuntaria de la atención a estímulos novedosos; el segundo se registra en áreas parietales, su actividad se origina en zonas temporo-parietales y refleja la detección voluntaria por parte del sujeto de un estímulo objetivo.…”
Section: Introductionunclassified
“…previas al examen ningún medicamento que pueda generar algún tipo de estimulación, o estimulantes como cafeína, té, chocolate, cigarrillo u otros que puedan afectar el sistema nervioso central (de Miranda et al, 2012). Igualmente, como criterio de exclusión, estudios consideraron la presencia de pérdida auditiva, los trastornos de procesamiento auditivo, trastornos o déficit del lenguaje y/o cualquier compromiso clínico o cognitivo que impidiese o dificultase la realización de los exámenes, además, como primer paso, los sujetos deben ser evaluados usando la otoscopía, impendaciometría y potenciales evocados auditivos de tronco encefálico, con el fin de conocer el estado de la vía auditiva (Massa et al, 2011;Matas et al, 2011;Muñoz-Avilés et al;Didoné et al).…”
Section: Introductionunclassified