Morphological adaptations of signal grass in response to liming and cutting severities

Desenvolvimento de software para extração de índices de vegetação e implementação de classificador de status nutricional em nitrogênio em pastos de >i<Urochloa decumbens>/i< \'Basilisk\' (Syn. >i<Brachiaria decumbens>/i< \'Basilisk\')

“…Como consequência, de acordo com o previamente descrito, nesta fase da implementação do manejo por altura e adubação, foram necessários longos períodos de rebrotação para que os dosséis estivessem aptos a um novo corte (Tabela 5). No ciclo de rebrotação C2, as folhas compuseram cerca de 45% da massa de forragem total, proporção esta superior ao reportado por Pereira et al (2018) na estação de final de primavera, que atingiu 40,7%. Colmos corresponderam a 37,8% da massa de forragem total e a massa de material morto a apenas 17% da massa de forragem.…”

“…O processo de perfilhamento, que consiste na ativação de gemas axilares de perfilhos pré-existentes e formação de novas plantas a fim de repor perfilhos que morrem, é o que garante a perenidade e a produção de forragem em pastagens mantidas sob pastejo. Para uma dada espécie, a habilidade de repor os perfilhos da população e o balanço entre o aparecimento e a mortalidade variam entre cultivares WANG et al, 2014), entre alturas de manejo as quais a pastagem é submetida e com a fertilidade do solo (PEREIRA et al, 2018). Essa dinâmica variável e complexa remete à possibilidade de que as respostas espectrais sejam muito específicas ao local de cultivo e ao manejo imposto à pastagem, tornado extremamente difícil encontrar um modelo que seja capaz de integrar tais diferenças para descrever ou identificar um único padrão de variação nas assinaturas espectrais.…”

“…Apesar disso, observa-se que a relação folha:colmo manteve-se estável entre as doses de N aplicadas, correspondendo a 1,16, 1,06 e 1,10, respectivamente para T0, T15 e T30.De forma geral, esses resultados demonstram que a adubação nitrogenada acelera a velocidade de recuperação do dossel, as quais são mediadas, possivelmente, pelo aumento nas taxas de aparecimento e alongamento de folhas, como evidenciaramDa Silva et al (2012), com benefícios para a maximização do IAF. Houve aumento progressivo do IAF com o incremento nas doses de adubação (Tabela 6), sendo os valores registrados no presente experimento similares à amplitude reportada porPereira et al (2018) para U. decumbens. Assim, dosséis que recebem maiores doses de N atingem o critério pré-corte mais rapidamente, possuem maior massa de folhas, colmos e maior IAF, mas mantém similar massa de forragem total e de material morto, uma vez que essas duas últimas variáveis não foram afetadas pela adubação (Tabela 4).Tabela 6 -Massa de folhas (Folha) e colmos (Colmo), em kg MS/ha, e índice de área foliar (IAF) de pastos de Urochloa decumbens 'Basilisk' nos tratamentos de Números entre parênteses representam o erro padrão das médias.…”

“…Pereira et al (2018) observaram que a U. decumbens expressa ajustes nos padrões de crescimento ao longo das estações de final de primavera, verão e outono.…”

“…2018) e Pedreira, Braga e Portela (2017) para U. decumbens, os quais descreveram redução em massa de forragem total e IAF, e incrementos em massa de material morto no ciclo de rebrotação do final da estação de crescimento (outono). As respostas distintas observadas no ano I podem ser atribuídas ao fato de que os dosséis ainda estavam em uma fase de adaptação ao manejo por altura.Os valores médios de massa de forragem registrados no ano II foram menores do que os observados no ano I. Ainda,Pereira et al (2018) registou valores de massa de forragem de cerca do que foi reportado porPereira et al (2018), foi para causar situações de estresse para planta para mobilização das suas reservas energética afim de gerar faixas de deficiência em nitrogênio nas folhas da gramínea.Ao longo do ano II, os maiores valores de massa de forragem, de folhas, colmos e IAF foram observados em C2, enquanto a massa de material morto manteve-se estável ao longo de todos os ciclos de rebrotação (Tabela 7). No último ciclo da estação houve decréscimo na massa de forragem total e de colmos, enquanto a massa de folhas e o IAF mantiveram valores estatisticamente similares comparativamente ao ciclo precedente.…”