Reconhecimento ético-moral dos direitos emancipatórios para os cidadãos sociais da saúde coletiva

Social representations of nursing students on the rights of health users

“…The first periphery contains the words cited with a high frequency, greater than or equal to 11, and high AOE. It contains the following evocations: neglect (12) and professionals (11). The second periphery has evocations with low frequency and high AOE: SUS (10), poor service (9), good (7) and humanization (7).…”

“…It is worth noting that, since each individual has their own values, which can be different from those of others in the same group or in different groups, such values can influence practices and relationships with others. Therefore, it is necessary to understand that the dimension that addresses the rights of health users is a matter of value, because, if these rights are not understood within the set of ethical and social values of citizens, there can be ethical and legal implications in context of health as a right of all citizens and a duty of the government (12) . Users' rights must be guaranteed, regardless of personal values.…”

“…The evocation "laws" appeared in the discourse; however, it appears in the contrast zone, in a tie with the evocations words "quality" and "precariousness". These terms that are within the The first periphery contains the words cited with a high frequency, greater than or equal to 11, and high AOE, namely: values (16), equality (12), hospital (11). On the other hand, the second periphery contains evocations with low frequency and high AOE: quality (8), knowledge (8), neglect (6), training (5) and care (5 evaluative dimension evoke the idea of opposition, as they are sometimes positive, sometimes negative, such as "good" and "good service" as opposed to "neglect", "bad service" and "precariousness".…”

Contribuição sociopolítica para a gestão das tecnologias em saúde no contexto dos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde real e possível

“…Esse fenômeno como uma expressão da efetivação do direito social à saúde, envolve aspectos políticos, econômicos, culturais, éticos, científicos e sanitários que vão muito além do seu componente jurídico e da gestão dos serviços de saúde (ventura et al, 2010). Isto é, de reconhecimento ético-moral dos sujeitos frente às violações e injustiças sociais de forças neoliberais do capitalismo tardio, que obstruem o alcance de patamares de emancipação sociopolítica entre os sujeitos da vida coletiva, democrática e equitativa; bem como de reconhecimento sociocultural dos direitos de titularidade coletiva que vem de encontro ao pleno desenvolvimento do Estado Democrático de Direitos, efetivando as intervenções sanitárias legitimadas pelos cidadãos para o desfrute do bem-comum e de uma saúde com qualidade de vida (arreaZa, 2014).…”

“…A saúde é um estado dinâmico com seus determinantes sociais, políticos, econômicos, históricos e culturais, desdobrando-se em corporeidade biopsíquica e subjetiva, tendo moderada quantidade de limitações com vivências de bem-estar, e sendo tanto objeto de desejo como uma concretude da vida social. Frente ao bem-estar social é pensada em termos de aquisições positivas de meios para o enfrentamento de infortúnios e privações pelos sujeitos da vida coletiva, em que a ampliação de bens destinados a promover uma boa qualidade de vida sob o ponto de vista biopsicossocial, é uma tarefa ao mesmo tempo individual e coletiva, tanto de promoção quanto de prevenção e assistência (arreaZa, 2014).…”