2012
DOI: 10.5902/198050986614
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Análise fitossociológica de um fragmento de floresta estacional em uma catena de solos no Morro do Cerrito, Santa Maria, RS

Abstract: RESUMOEste trabalho foi realizado em um fragmento da Floresta Estacional em estágio de sucessão secundária, na área do Morro do Cerrito, no Município de Santa Maria, RS, Brasil. O objetivo deste trabalho foi determinar os grupos florísticos presentes na área de estudo, quantificando a sociologia das principais espécies e sua relação com os compartimentos geomorfológicos e pedológicos. Para isso, foram alocadas unidades amostrais permanentes de 10 m 2 distribuídas de forma contínua ao longo do gradiente topográ… Show more

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“…Esta situação foi observada por Scipioni et al (2012) e Marcuzzo et al (2013), cujos autores encontraram correlação negativa da abundância de Cupania vernalis com a declividade, sendo o contrário observado para a espécie Trichilia claussenii, correlacionada positivamente com áreas mais declivosas e presença de pedregosidade superficial. Tais fatores ambientais, por estarem correlacionados à abundância, também tendem a determinar a estrutura.…”
Section: Continuação Da Tabelaunclassified
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“…Esta situação foi observada por Scipioni et al (2012) e Marcuzzo et al (2013), cujos autores encontraram correlação negativa da abundância de Cupania vernalis com a declividade, sendo o contrário observado para a espécie Trichilia claussenii, correlacionada positivamente com áreas mais declivosas e presença de pedregosidade superficial. Tais fatores ambientais, por estarem correlacionados à abundância, também tendem a determinar a estrutura.…”
Section: Continuação Da Tabelaunclassified
“…Alguns estudos têm objetivado diferenciar comunidades arbóreas de uma floresta, por meio de aspectos florísticos e estruturais (Scipioni et al, 2012;Siminski et al, 2013). Entre os aspectos florísticos abordados se encontram composição de espécies, diversidade, similaridade e categorias sucessionais das espécies.…”
Section: Introductionunclassified
“…edulis, C. americana, C. vernalis, N. megapotamica, P. rigida e T. clausseni estiveram entre as 10 principais espécies do estrato arbóreo, em outras Florestas Estacionais no Sul e no estado de São Paulo (Sühs & Budke 2011, Scipioni et al 2012, Schneider & Rocha 2014, Jorge et al 2015. As variáveis pedológicas e geomorfológicas associadas a outras variáveis, como luz e temperatura, afetam os aspectos florísticos bem como a autoecologia das espécies, as quais são importantes na determinação da distribuição destas em uma comunidade (Ferreira Júnior et al 2012).…”
Section: Resultsunclassified
“…Esta condição implica, necessariamente, numa abrangência maior em extensão de área pelo Grupo 3; além disto, a área ocupada pelo Grupo 3 apresenta relevo heterogêneo, com áreas planas a declivosas, passível de indicar que as variações de características do terreno teriam facilitado o estabelecimento de mais espécies, condição esta foi verificada também por Scipioni et al (2012) em uma catena de solos no Morro Cerrito, Santa Maria-RS, onde grupos florísticos distintos apresentaram forte relação com variáveis ambientais de diferentes locais do terreno. Além disso, intervenções ocorridas no passado, ao causar heterogeneidade no dossel, podem ter favorecido o ingresso de espécies bem adaptadas a florestas secundárias, como Matayba elaeagnoides e Casearia sylvestris, características de estágios intermediários de sucessão (Backes & Irgang, 2004).…”
Section: Figura 1 Análise De Agrupamento Das 71 Parcelas Inventariadunclassified