2012
DOI: 10.5902/198050985086
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Taxa de corte sustentável para manejo das florestas tropicais

Abstract: Existe uma grande lacuna dos planos de manejo de florestas tropicais com relação à intensidade de extração e às taxas de corte, usualmente sendo definidas de forma arbitrária. Este trabalho visa definir intensidades de corte diferenciadas para grupos de espécies arbóreas comerciais, com diferentes ritmos de crescimento, por unidade de produção, no estado do Amazonas. Utilizou-se o incremento periódico anual percentual em volume, de 26 espécies arbóreas, obtido de parcelas permanentes. O incremento periódico an… Show more

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“…However, as Sist & Ferreira (2007) emphasized, forest management is not sustainable when based only on low impact logging. Thus, when the same extraction rate is applied regardless tree species and forest structure, the forest recovery will depend on the original forest structure and tree species growth (Braz et al, 2012a).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…However, as Sist & Ferreira (2007) emphasized, forest management is not sustainable when based only on low impact logging. Thus, when the same extraction rate is applied regardless tree species and forest structure, the forest recovery will depend on the original forest structure and tree species growth (Braz et al, 2012a).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Segundo Braz et al (2012), uma das grandes lacunas do manejo florestal é a definição de uma taxa de corte compatível com o ciclo de corte e o crescimento das espécies, no entanto, a legislação florestal brasileira trata a questão de modo simplificado ao estabelecer taxas fixas, desconsiderando a estrutura das classes diamétricas, o crescimento e disponibilidade das espécies. Estes autores, estudando o crescimento de 26 espécies comerciais em uma floresta manejada no sul do Amazonas, demonstraram que a taxa de corte sustentável, com ciclo de corte de 25 anos, é de .…”
Section: Resultsunclassified
“…Tal comportamento realça as diferenças estatísticas significativas observadas para toda a comunidade, o que, em parte, não foi observado para Sapotaceae. Os valores de 'q' obtidos estão dentro dos esperados para florestas tropicais inequiâneas naturais sem grandes intervenções (Braz et al, 2012).…”
Section: Methodsunclassified