“…O vetor escolhido deve ser aberto com a mesma ER utilizada para cortar o fragmento de DNA contendo a sequência gênica, seguido por uma incubação para promover a adesão das extremidades do fragmento de DNA com o vetor. Após, o DNAr deverá ser transferido para as células hospedeiras, em um processo conhecido como transformação (WALSH, 2007), que pode acontecer por diversas técnicas, entre as quais se destacam: a eletroporação como método de transfecção, o qual consiste em sujeitar as células a um campo elétrico forte, curto e pulsado, abrindo poros na célula e permitindo que a molécula exógena seja inserida (LI; LIN, 2011); microinjeção (SAMPATH KUMAR; PUTTARAJU, 2012); bombardeamento de partículas ou biobalística (CARNEIRO; CARNEIRO; PAIVA, 2004); e, também através de vetores, como bactérias e vírus (CARNEIRO; CARNEIRO; PAIVA, 2004;FELBERBAUM, 2015;STUDART-GUIMARÃES;LACORTE;BRASILEIRO, 2003).…”