2005
DOI: 10.5902/198050981718
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Avaliação estacional da deposição de serapilheira em uma floresta ombrófila mista localizada no sul do estado do Paraná.

Abstract: RESUMOCom o objetivo de avaliar a deposição estacional de serapilheira em uma Floresta Ombrófila Mista, instalou-se um experimento em setembro/98 na Estação Experimental de São João do Triunfo, no estado do Paraná. A estação possui uma área de 31,7 ha, dividida em trinta parcelas de 1 ha. Em três dessas parcelas foram instalados 27 coletores (nove em cada uma). As coletas foram realizadas a cada 45 dias, atentando-se sempre para o final das estações. O material coletado foi acondicionado em sacos plásticos, os… Show more

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“…Em local próximo ao desse estudo, na FLONA Mário Xavier, Seropédica, RJ, Giácomo (2007) verificou que no ano de 2006, a maior deposição anual de serrapilheira ocorreu nos meses de julho a setembro, apresentando correlação negativa e significativa com a precipitação do mês. Figueiredo (2003) em avaliação da deposição numa Floresta Ombrófila Mista no sul do Paraná, constatou que a deposição estacional de serapilheira seguiu ordem decrescente: primavera > inverno > verão > outono.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Em local próximo ao desse estudo, na FLONA Mário Xavier, Seropédica, RJ, Giácomo (2007) verificou que no ano de 2006, a maior deposição anual de serrapilheira ocorreu nos meses de julho a setembro, apresentando correlação negativa e significativa com a precipitação do mês. Figueiredo (2003) em avaliação da deposição numa Floresta Ombrófila Mista no sul do Paraná, constatou que a deposição estacional de serapilheira seguiu ordem decrescente: primavera > inverno > verão > outono.…”
Section: Resultsunclassified
“…A fração folha no aporte de serapilheira, segundo informações da literatura (Figueiredo, 2003;Silva, 2008;Alonso, 2010), varia de 60-80%, para Mata Atlântica. Na Tabela 2 observa-se que no período avaliado em média, anualmente o espaçamento 1 × 1 m apresentou diferenças significativas para a fração folhas (5,87 Mg ha -1 ano -1 ).…”
Section: Resultsunclassified
“…A comparação desses resultados com outros encontrados na literatura torna-se complexa, em razão de uma grande variação natural na deposição dessas frações e às formas de amostragem e triagem utilizadas. Alguns autores computaram os pesos dos ramos juntamente com os órgãos reprodutivos (PINTO; MARQUES, 2003;ROCHA, 2006), outros separaram os órgãos reprodutivos em fração fl ores e fração frutos (TOLEDO et al, 2002), outros triaram a serapilheira somente em duas frações, foliar e lenhosa (GAMA-RODRIGUES; BARROS, 2002;LUIZÃO;SCHUBART, 1986;WERNECK et al, 2001) ou, ainda, não fi zeram distinção entre os elementos reprodutivos e a miscelânea (CUSTÓDIO FILHO et al, 1996;FIGUEIREDO FILHO et al, 2003;KÖNIG et al, 2002;LEITÃO FILHO, 1993;MORELLATO, 1992;PAGANO, 1989;PEZZATO;WISNIEWSKI, 2006;PINTO et al, 2008;SILVA, 1984). Diante do exposto, as comparações devem ser cautelosas, levando-se em conta essas possíveis variações.…”
Section: Dickow K M C Et Alunclassified
“…Em referência à produção de serapilheira; foi nas faixas a 10 m e 80 m que obtivemos maior produção e menor nas faixas 10 m e 640 m. Vários fatores bióticos e abióticos afetam a produção de serapilheira, como tipo de vegetação, altitude, latitude, precipitação, temperatura, regimes de luminosidade, deciduidade da vegetação, estádio sucessional, disponibilidade Tabela 3. Produção de serapilheira (g m -2 ) e sua contribuição percentual dos componentes da serapilheira correspondentes a cada faixa do período de 2011/2012 FX = Faixa hídrica e características do solo (Figueiredo Filho et al, 2003). Demonstra-se, com os dados obtidos, que a cava da mineração não é um fator que pode afetar a produção de serapilheira.…”
Section: Resultsunclassified
“…Em ecossistemas florestais tropicais conservados ocorre uma produção contínua de serapilheira no decorrer do ano (Werneck et al, 2001), cuja quantidade total produzida nas diferentes épocas depende do tipo e da composição da vegetação estudada (Schumacher et al, 2011), das características bióticas e abióticas das áreas e do grau de perturbação e conectividade das áreas (Figueiredo Filho et al, 2003;Vidal et al, 2007, Machado et al, 2008. Com base nisto, o aporte de serapilheira em áreas submetidas a distúrbios pode ser empregado como indicador visando avaliar o processo de recuperação da vegetação (Martins & Rodrigues, 1999).…”
Section: Introductionunclassified