“…Contudo, em 2000, os índices da Hungria, Nova Zelândia, Finlândia, Cuba e Romênia encontravam-se inferiores a 1% (Cunha et al, 2017). Outro estudo em 2012 demonstrou porcentagens menores nos Estados Unidos (1,6%), Canadá (1,2%), México (1,7%) e Chile (2,6%), evidenciando ainda sua magnitude no Brasil (Prestes et al, 2018). A mortalidade proporcional de causas mal definidas aponta para problemas de qualidade dos dados, limitações no acesso a serviços e oferta de assistência prestada.…”