Estimativa de taxa de mortalidade e taxa de incidência de sequelas cardíacas e digestivas por doença de Chagas no Brasil, 2008

Epidemiological behavior of some parasitic diseases in the federative republic of Brazil / Comportamento epidemiológico de algumas doenças parasitárias na república federativa do Brasil

“…As a result, there is the establishment of challenges, especially due to the difficulty of studying vectors and their reservoirs. 12 The disease with the highest mortality in Brazil was Trypanosomiasis with a rate of 10.81%, also showing higher mortality in the Midwest Region of the country with 12.61%, corroborating with other studies [13][14] that demonstrated higher mortality in the region. At broader levels, Trypanosomiasis affects approximately 16 to 18 million people in several American countries.…”

Óbitos Por Moléstias Parasitárias Negligenciadas No Brasil: Doença De Chagas, Esquistossomose, Leishmaniose E Dengue / Deaths Due to Neglected Parasitic Diseases in Brazil: Chagas Disease, Schistosomiasis, Leishmaniasis and Dengue

“…20,21 Um levantamento sobre taxa de mortalidade e sequelas cardíacas e digestivas referentes no ano de 2008 no Brasil, também constatou um aumento na taxa de mortalidade por DC na região Centro-Oeste, no entanto, estes mesmos autores relataram que a taxa de incidência não é proporcional a taxa de mortalidade, pois na região Sul, a incidência de casos crônicos de DC é maior e a mortalidade é menor, se comparada às demais regiões. 22 Para a região Norte, o aumento do número de óbitos decorrentes da DC aqui encontrado, embora não apresente significância estatística, pode estar associado aos casos de transmissão oral da tripanossomíase americana, a partir da ingestão de açaí contaminados com formas tripomastigotas de T. cruzi, detectados nos últimos anos. 23,24 A região Sudeste teve maior número de óbitos relacionados à DC e dengue, no entanto, estes dados devem ser analisados com cautela, já que ela é a região mais populosa do país, além de ter muitos indivíduos que vieram de outras regiões do Brasil.…”

Tendência da mortalidade por doença de Chagas na Bahia: Entre os anos de 2008 a 2018

“…No período estudado, observaram-se uma diminuição dos óbitos totais, o que se dá pela erradicação das formas de transmissões vetorial e transfusional do Trypanosoma cruzi. Entretanto, ao analisarse os óbitos ocorridos, notou-se que houve uma maior mortalidade entre os homens do que entre as mulheres, todavia não se sabe ainda se o sexo pode ser considerado um fator de risco na Doença de Chagas (Mota et al, 2014).…”