2018
DOI: 10.5007/2175-8026.2018v71n3p39
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Neoliberalismo e língua inglesa: um estudo de caso por meio do Pibid

Abstract: In this article, I propose to think the English language, its teaching and the formation of the English teacher, taking into account as discussions about neoliberalism and its effects on life in society. For that, I start from different ways of understanding themselves as neoliberal practices, trying to discuss how these can take different contours in the different contexts, even though sharing common characteristics. I emphasize, in particular, the Brazilian context. In this, he examines and discusses the Pib… Show more

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“…Essa memória discursiva sobre aprendizagem de inglês se encontra fortemente constituída por uma visão mercantilista de língua em que o inglês é tido como uma mercadoria a ser adquirida. Se, conforme mencionado anteriormente, há uma exacerbada valorização do individualismo e da competitividade na pós-modernidade, o "comércio" da língua inglesa atua para suprir as demandas do mercado, não apenas relacionando-a ao conhecimento linguístico como moeda de troca, mas também em seu uso na circulação de bens, que dependem de recursos linguísticos para se efetivar(NASCIMENTO, 2018). Nesse cenário, o sujeito pós-moderno, em sua constante busca por completude, possui diversas outras instâncias as quais ele, imaginariamente, precisa se dedicar, sem nunca efetivamente esgotá-las.…”
unclassified
“…Essa memória discursiva sobre aprendizagem de inglês se encontra fortemente constituída por uma visão mercantilista de língua em que o inglês é tido como uma mercadoria a ser adquirida. Se, conforme mencionado anteriormente, há uma exacerbada valorização do individualismo e da competitividade na pós-modernidade, o "comércio" da língua inglesa atua para suprir as demandas do mercado, não apenas relacionando-a ao conhecimento linguístico como moeda de troca, mas também em seu uso na circulação de bens, que dependem de recursos linguísticos para se efetivar(NASCIMENTO, 2018). Nesse cenário, o sujeito pós-moderno, em sua constante busca por completude, possui diversas outras instâncias as quais ele, imaginariamente, precisa se dedicar, sem nunca efetivamente esgotá-las.…”
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