“…Achados como o nosso se assemelham aos dados de Gonzáles et al (2015), que verificaram melhoras significativas na aptidão cardiorrespiratória e função sexual em coronariopatas e hipertensos praticantes de dança de salão em comparação à seus pares participantes de programas convencionais de reabilitação e sedentários. Em Guidarini et al (2013), a dança com características de atividade intervalada, ou seja, diferente do nosso estudo, minimizou a sobrecarga cardiovascular adequadas em programas de reabilitação cardíaca. Em Juzwiak et al (2015), que buscou avaliar a compreensão e os significados do flamenco para mulheres adultas, a dimensão física também apareceu como resultado significativo, principalmente na direção do controle do peso, postura, fortalecimento do corpo, equilíbrio, etc., o que também ressoou no discurso de Marcia, quando afirma: "[...] [a] disposição é muito grande [...] a dança tem me motivado, estou emagrecendo as roupas voltam a servir, me sinto mais bonita, quero me cuidar mais[...]".…”