2022
DOI: 10.37689/acta-ape/2022ao0199345
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Violência por parceiro intimo e resiliência em mulheres da Amazônia ocidental brasileira

Abstract: Conflitos de interesse: nada a declarar. ResumoObjetivo: Verificar a prevalência da violência contra a mulher perpetrada pelo parceiro íntimo, identificar o fator predominante da resiliência, verificar se a violência por parceiro íntimo influencia na resiliência.Métodos: Pesquisa epidemiológica analítica transversal com 291 mulheres entre 18 e 59 anos, usuárias da Atenção Primária à Saúde, no período de abril a julho de 2018 em um município da Amazônia ocidental brasileira. Instrumentos: questionário socioecon… Show more

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“…Assim como identificado nesse estudo, pesquisadores afirmam que as mulheres negras são as mais afetadas pela violência por parceiro íntimo e destacam a importância de considerar as interseções de raça, gênero e classe na compreensão do fenômeno, mencionando que as agressões à essa população podem ser resultantes da interseção de sistemas de opressão, incluindo racismo e sexismo. (24,25) Um estudo espanhol afirma que mulheres pretas enfrentam inúmeras dificuldades para acessar serviços de saúde, devido à discriminação racial, falta de recursos financeiros, acesso limitado às informações sobre saúde e barreiras linguísticas, (26) assim como evidenciado neste estudo. A pouca diversidade de cores na força de trabalho de saúde pode também ser uma barreira, pois pessoas brancas podem não compreender as demandas desta população, ocasionando atendimento inadequado e pouca resolutividade.…”
Section: Discussionunclassified
“…Assim como identificado nesse estudo, pesquisadores afirmam que as mulheres negras são as mais afetadas pela violência por parceiro íntimo e destacam a importância de considerar as interseções de raça, gênero e classe na compreensão do fenômeno, mencionando que as agressões à essa população podem ser resultantes da interseção de sistemas de opressão, incluindo racismo e sexismo. (24,25) Um estudo espanhol afirma que mulheres pretas enfrentam inúmeras dificuldades para acessar serviços de saúde, devido à discriminação racial, falta de recursos financeiros, acesso limitado às informações sobre saúde e barreiras linguísticas, (26) assim como evidenciado neste estudo. A pouca diversidade de cores na força de trabalho de saúde pode também ser uma barreira, pois pessoas brancas podem não compreender as demandas desta população, ocasionando atendimento inadequado e pouca resolutividade.…”
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