“…A erosão do solo, particularmente devido à perda de solo, é preocupante face à redução na capacidade produtiva do solo, aumento do assoreamento de recursos hídricos e redução da qualidade da água. Estudos sobre erosão do solo envolvem a quantificação da erodibilidade K do solo no campo sob chuva natural e o desenvolvimento de nomogramas para solo subtropical (Cassol et al 2018) ou em condições de laboratório (Thomaz e Fidalski, 2020), fator erosividade R (Avanzi et al, 2019) e uso e manejo C e práticas conservacionistas P da USLE , monitoramento do impacto do uso do solo sobre a produção de sedimentos em bacias hidrográficas para identificação de fontes de sedimentos (Rodrigues et al, 2018;Valente et al, 2020Valente et al, , 2021 ou pagamento por serviços ambientais (Bispo et al, 2020), efeito de plantas de cobertura na erosão do solo (Beniaich et al, 2020), práticas de manejo e relação com perda de solo, água e nutrientes (Reichert et al, 2019), perda do solo como indicador de risco à desertificação (Rios et al, 2020), fontes de sedimentos e volume erodido em voçorocas (Cândido et al, 2020), erosão em áreas degradas (Siqueira Junior et al, 2019), relação posição relevo solo com erosão e propriedades do solo (Almeida et al, 2019), e modelagem hidrossedimentológica em bacias hidrográficas (Mauri et al, 2020;Ebling et al, 2021). Além disso, a erosão tem clara relação com a qualidade da água (Becker et al, 2009;Kaiser et al, 2015), sendo necessária a identificação de fontes de poluição (Bastos et al, 2021) e com o balanço hídrico em bacias hidrográficas (Reichert et al, 2017;Ferreto et al, 2020.…”