“…Recentemente, a Sociedade Brasileira de Cardiologia atualizou suas diretrizes sobre dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis 6 e, embora tenha mantido a FEVE ≤ 35% como parâmetro principal para indicação de cardioversor-desfibrilador implantável (CDI) na prevenção primária de morte súbita, novas ferramentas foram incorporadas neste processo, em especial para as cardiopatias não-isquêmicas, como a detecção de fibrose pela RMC ou de alterações genéticas de alto risco por testes moleculares.…”