Achados Ecocardiográficos em Pacientes com COVID-19 com e sem Doença Cardiovascular Prévia

Barberato, Sílvio Henrique; Borsoi, Rafael; Roston, Fabio; Miranda, H; Patriota, Pedro; Otto, Maria Estefânia Bosco; Beck, Adenalva Lima de Souza; Armstrong, Anderson da Costa; Ferreira, João Marcos Bemfica Barbosa; Camarozano, Ana Cristina; Silva, Letícia Braga Paciello da; Resende, Marcos Valério Coimbra; Vieira, Marcelo Luiz Campos; Fernandes-Silva, Miguel Morita

doi:10.36660/abc.20201300

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“…A disfunção sistólica do ventrículo direito foi relativamente similar entre pessoas com e sem DCP, e por outro lado, a disfunção sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo foram mais comuns em pacientes com DCP. Além disso, um em cada oito pacientes sem DCP manifestou pelo menos uma anormalidade ecocardiográfica preocupante (BARBERATO et al, 2021).…”

Section: Fonte: Autores 2022unclassified

Contribuição dos elementos farmacológicos e bioquímicos para o desenvolvimento de complicações cardíacas em portadores de COVID-19

Gomes¹,

Santos²,

Gomes³

et al. 2022

BJHR

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Introdução: A COVID-19 é uma doença causada pelo vírus Coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2. Apesar do sistema respiratório ser o mais acometido, os problemas cardíacos causados por essa doença têm chamado a atenção dos clínicos. Objetivo: Buscar o que tem de mais atual na literatura sobre a relação entres os elementos bioquímicos e farmacológicos com o desenvolvimento de complicações cardíacas em portadores de COVID-19. Metodologia: Para seleção dos artigos, as seguintes bases de dados foram acessadas: Base de dados de Enfermagem e Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde, no período de 05 a 10 de julho de 2022. Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde: COVID-19, SARS-CoV-2 e doenças cardiovasculares. Resultados: Estudos apontam que um dos principais sistemas acometidos pelo vírus SARS-Cov-2, é o sistema cardiovascular, além disso destacam que a elevação dos biomarcadores (troponina I, dímero D) provoca um prognóstico cardíaco fatal. Conclusão: Conclui-se que a infecção pelo COVID-19 acarreta em diversas repercussões negativas, principalmente para indivíduos que possuem alterações cardíacas, o que não anula os indivíduos hígidos de sofrerem essas alterações que podem estar associadas ao aumento de biomarcadores como a troponina I e dímero D. Acerca da ECA, discute-se que o uso de inibidores desta enzima ainda possui resultados ambíguos.

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Section: Fonte: Autores 2022unclassified

Contribuição dos elementos farmacológicos e bioquímicos para o desenvolvimento de complicações cardíacas em portadores de COVID-19

Gomes¹,

Santos²,

Gomes³

et al. 2022

BJHR

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Achados Ecocardiográficos Anormais em Pacientes Internados com Covid-19: Uma Revisão Sistemática e Metanálise

Barberato¹,

Bruneto²,

Reis³

et al. 2022

Arquivos Brasileiros De Cardiologia

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Fundamentos: A doença do coronavírus 2019 (Covid-19) pode levar à insuficiência respiratória grave e lesão cardíaca aguda, mas não está claro com que frequência ela pode causar disfunção cardíaca. Objetivos: Nesta revisão sistemática, nosso objetivo foi resumir os principais achados ecocardiográficos em pacientes com Covid-19. Métodos: Conduzimos uma busca sistemática nos bancos de dados PUBMED, EMBASE, LILACS e Cochrane, além de artigos não pulicados (preprints) no MedRxiv e Scielo desde o início até 21 de julho de 2021. Foram incluídos estudos que apresentaram dados ecocardiográficos de pacientes com Covid-19. Características demográficas, doença cardiovascular (DCV) prévia, e achados ecocardiográficos foram extraídos dos estudos. Realizamos uma metanálise de proporções para estimar os principais achados ecocardiográficos. O nível de significância foi p<0,05. Resultados: Do total de 11 233 estudos, 38 preencheram os critérios de inclusão e foram incluídos na metanálise. A proporção estimada de disfunção sistólica do ventrículo esquerdo (VE) foi 25% (IC95%: 19, 31; I 2 93%), strain longitudinal global anormal 34% (IC95% 23, 45; I 2 90%), disfunção sistólica do ventrículo direito (VD) 17% (IC95% 13, 21; I 2 90%), derrame pericárdico 17% (IC95%: 9, 26; I 2 97%), e hipertensão pulmonar 23% (IC95%: 15, 33, I 2 96%). Disfunção sistólica do VE foi diretamente associada com prevalência de ecocardiograma anormal prévio nos estudos (p<0,001). A proporção de pacientes em ventilação mecânica, indicando gravidade da doença, não explicou a heterogeneidade nas proporções de disfunção do VE (p=0,37). Conclusão: Entre os pacientes internados com Covid-19, a disfunção ventricular esquerda foi descrita em um quarto dos pacientes, com menores proporções de disfunção do ventrículo direito, derrame pericárdico e hipertensão pulmonar. No entanto, houve uma proporção mais alta de disfunção do VE nos estudos que relataram presença de doença cardíaca prévia, sugerindo que a disfunção cardíaca era predominantemente pré-existente.

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Achados Ecocardiográficos em Pacientes com COVID-19 com e sem Doença Cardiovascular Prévia

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Contribuição dos elementos farmacológicos e bioquímicos para o desenvolvimento de complicações cardíacas em portadores de COVID-19

Contribuição dos elementos farmacológicos e bioquímicos para o desenvolvimento de complicações cardíacas em portadores de COVID-19

Achados Ecocardiográficos Anormais em Pacientes Internados com Covid-19: Uma Revisão Sistemática e Metanálise

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