Epidemiologia das Doenças Cardiovasculares no Brasil: A Verdade Escondida nos Números

Polanczyk, Carísi Anne

doi:10.36660/abc.20200793

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“…No Brasil, as DCV atingem principalmente uma população com mais de 30 anos de idade, sendo responsáveis por 20% do índice de mortalidade nessa faixa etária. Mundialmente, as mortes por doenças crônicas não https://proceedings.science/p/159255?lang=pt-br DOI: 10.17648/siics-2022-159255 transmissíveis correspondem a 38 milhões de mortes/ano, sendo as doenças cardiovasculares responsáveis por 45% desse índice, ou seja, aproximadamente 17 milhões de óbitos (POLANCZYK, 2020;OLIVEIRA, 2020).…”

Section: Doenças Cardiovascularesunclassified

Escore De Framingham: Análise Do Risco De Desenvolvimento De Doenças Cardiovasculares

Cavassola¹,

Folador²,

Souza³

et al. 2023

Anais Do II Simpósio Internacional Interdisciplinar Dos Cursos Da Área Da Saúde

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Palavras-chave: Obesidade. Índice de massa corporal. Dislipidemias. Hipertensão arterial sistêmica. Diabetes mellitus. INTRODUÇÃOAs doenças cardiovasculares constituem a principal causa de mortes no Brasil.De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (2022), são mais de 1100 mortes diárias por doenças cardiovasculares, constituindo um índice três vezes maior em relação às doenças respiratórias. Além disso, as doenças cardíacas são responsáveis pelos maiores custos com internação e tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS) (MALTA, 2021).Os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, que são fortemente identificados e modificáveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), são a hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus (DM), tabagismo e a dislipidemia. Além disso, a obesidade e o acúmulo de tecido adiposo abdominal influenciam diretamente esses fatores e, consequentemente, o aumento da prevalência de doenças cardiovasculares, piorando assim, a qualidade de vida desses pacientes e aumentando a taxa de mortalidade (TEIXEIRA, 2021;SAEZ, 2019).A relevância do conhecimento e detecção precoce dos fatores de risco associados ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares foi estabelecida, na década de 40, pelo Framingham Heart Study (FHS). O estudo provou, de forma fidedigna e pioneira, a grande relação e o impacto dos fatores de risco modificáveis, como obesidade, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, tabagismo e sedentarismo, https://proceedings.science/p/159255?lang=pt-br

show abstract

Section: Doenças Cardiovascularesunclassified

Escore De Framingham: Análise Do Risco De Desenvolvimento De Doenças Cardiovasculares

Cavassola¹,

Folador²,

Souza³

et al. 2023

Anais Do II Simpósio Internacional Interdisciplinar Dos Cursos Da Área Da Saúde

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“…In non-pandemic times, cardiovascular diseases (CVD) are the main causes of death in the world: around 350,000 Brazilians die from acute myocardial infarction (AMI) per year, as well as approximately 100,000 from a stroke. 1 Atherosclerosis, a systemic, inflammatory, and progressive disease that affects the entire vascular bed, starts in the fetal period, manifesting itself clinically most often in the 5 th and 6 th decades of life. Despite efforts to prevent and control cardiovascular risk factors (CVRF) and their complications in adulthood worldwide, there are still significant residual morbidity and mortality percentages, which are believed to be at least partially related to the effect of these risk factors in the pediatric age group.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Lifestyle, inadequate environments in childhood and their effects on adult cardiovascular health

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Barros

Caramelli

2022

Jornal de Pediatria

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“…Conforme a Agenda 2030, instituída pela Organização Mundial de Saúde (OMS), voltada ao Desenvolvimento Sustentável, os países-membros se comprometeram a uma diminuição de pelo menos 30% na mortalidade precoce por causa de DCNT, especialmente as doenças cardiovasculares (DCV). Portanto, compreender como diferentes comportamentos de riscos associam entre os sujeitos, pode auxiliar no desenvolvimento de estratégias que visem reduzir a mortalidade por DCV, a partir da atuação em seus fatores de risco modificáveis (Polanczyk, 2020).…”

Section: Introductionunclassified

Relação entre os comportamentos de risco entre adultos no Brasil

Santos

2022

RSD

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Objetivo: Investigar acerca da agregação de comportamentos de risco e associação das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTS). Métodos: Trata-se de um estudo transversal, cujas informações foram coletadas a partir da pesquisa da Vigilância de Fatores de Riscos e Proteção para Doenças Crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL), do ano de 2019. A amostra foi composta de 47.046 indivíduos entre 18 e 95 anos, de ambos os sexos, sendo 29.507 mulheres e 17.536 homens. Foram excluídos os que não estavam cadastrados nas operadoras de telefonia. As variáveis da pesquisa foram: demográficas e socioeconômicas, estado nutricional e comportamentos, e doenças cardiovasculares. Para a análise descritiva dos dados foram formuladas as médias ± desvio padrão ou frequência absoluta e relativa (n (%), no software SPSS 25.0. Por meio do software Mplus, foi possível verificar os subgrupos conforme as variáveis. Resultados: Observou-se que os fatores de risco para doenças cardíacas estão bastante relacionados com os hábitos de vida da atualidade, envolvendo a praticidade, inatividade física e alimentação pobre em nutrientes. Conclusão: É preciso promover cada vez mais a prática de exercícios físicos, a ingestão de alimentos saudáveis, bem como de uma vida com mais qualidade a fim de evitar e minimizar os fatores de risco que estão relacionados com as patologias cardiovasculares.

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Epidemiologia das Doenças Cardiovasculares no Brasil: A Verdade Escondida nos Números

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Escore De Framingham: Análise Do Risco De Desenvolvimento De Doenças Cardiovasculares

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