2023
DOI: 10.36416/1806-3756/e20230042
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What happened to non-SARS-CoV-2 respiratory diseases during the pandemic?

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“…Inicialmente, é pertinente destacar as exacerbações de enfermidades respiratórias crônicas, notadamente a DPOC e a asma, nas quais agentes infecciosos, principalmente vírus, desempenham um papel preponderante. O ingresso no cotidiano das pessoas de medidas como o distanciamento social, a utilização de máscaras e a adoção frequente de higienização das mãos com álcool em gel pode ter ocasionado uma redução na exposição desses indivíduos tanto à COVID-19 quanto a outros vírus respiratórios15 .Saeed et al corroboram a ideia de que o distanciamento social desempenhou um papel significativo nesse fenômeno16 .A crescente demanda por cuidados de pacientes afetados pela COVID-19, gerando uma pressão significativa tanto nos serviços de urgência quanto nas camas hospitalares, e em alguns casos levando ao colapso dos sistemas de saúde, pode ter levado, por questões de logística, à priorização da internação dos casos mais críticos. Isso, por sua vez, pode ter contribuído para o aumento na letalidade das outras doenças respiratórias, excluindo a COVID-19.…”
unclassified
“…Inicialmente, é pertinente destacar as exacerbações de enfermidades respiratórias crônicas, notadamente a DPOC e a asma, nas quais agentes infecciosos, principalmente vírus, desempenham um papel preponderante. O ingresso no cotidiano das pessoas de medidas como o distanciamento social, a utilização de máscaras e a adoção frequente de higienização das mãos com álcool em gel pode ter ocasionado uma redução na exposição desses indivíduos tanto à COVID-19 quanto a outros vírus respiratórios15 .Saeed et al corroboram a ideia de que o distanciamento social desempenhou um papel significativo nesse fenômeno16 .A crescente demanda por cuidados de pacientes afetados pela COVID-19, gerando uma pressão significativa tanto nos serviços de urgência quanto nas camas hospitalares, e em alguns casos levando ao colapso dos sistemas de saúde, pode ter levado, por questões de logística, à priorização da internação dos casos mais críticos. Isso, por sua vez, pode ter contribuído para o aumento na letalidade das outras doenças respiratórias, excluindo a COVID-19.…”
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