Emancipação sem utopia: sujeição, modernidade e as exigências normativas da teoria crítica feminista

Allen, Amy

doi:10.25091/s0101-3300201500030006

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“…Solamente en el marco de relaciones de poder, son posibles las prácticas de libertad. Allen (2016) dirá que estas refieren a prácticas de "autotransformación y experimentación, dentro de un campo social y discursivo, inestable y reversible" (p. 180). Aunque lo importante de la autora en relación al tema, es cómo concibe a la problematización del presente Foucault bajo la apertura de lineas de fragilidad y fractura.…”

Section: La Liberación Y Las Prácticas De Libertad Foucaultianasunclassified

“…188-189). Allen (2016) se centra en la posibilidad de abrir, transformar los campos de dominación en espacios de poder reversibles, en donde practicar la libertad. En este sentido la liberación y las prácticas de libertad pasan a diferenciarse, aunque sin excluirse, debido a la posibilidad cualitativa y cuantitativa de abrir mundos posibles.…”

Section: La Liberación Y Las Prácticas De Libertad Foucaultianasunclassified

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Libertad e interioridad agustiniana: aportes para pensar la diferencia entre liberación y prácticas de libertad en Michel Foucault

Dorta

2023

Nuevo itiner.

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El siguiente trabajo en primer lugar, busca por medio de un análisis de la libertad en San Agustín, visualizar como la libertas agustiniana implica la gestación de una auténtica interioridad humana. Esta se vuelve un elemento clave para entender el problema filosófico de la libertad desde la perspectiva de la liberación. En segundo lugar, se plantea la diferencia foucaultiana entre liberación y prácticas de libertad, en donde se reconstruye el argumento del filósofo francés. La confesión presentada como una técnica de sí, además de permitirnos identificar las diferencias mencionadas, permite trazar una lógica de gobierno que tiene entre sus cometidos, conducir conductas de un sujeto que anhela la liberación. En contraposición a esto último, se plantea la libertad foucaultiana en términos de prácticas de libertad, donde se abren nuevos espacios (heterotópicos) para constituir otros modos posibles, mediante el cual el sujeto se gobierna a sí mismo y a los otros.

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Section: La Liberación Y Las Prácticas De Libertad Foucaultianasunclassified

Libertad e interioridad agustiniana: aportes para pensar la diferencia entre liberación y prácticas de libertad en Michel Foucault

Dorta

2023

Nuevo itiner.

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“…Vale dizer, a propósito, que patriarcalismo, racismo e colonialismo são formas de dominação e opressão que contribuem para tornar ainda mais perversas as desigualdades sociais, principalmente porque as naturaliza. 32 Esses são, portanto, temas obrigatórios na agenda de lutas de uma esquerda anticapitalista (Allen, 2015;Azevedo, 2004Azevedo, , 2018Fraser, 1989Fraser, , 2005Grosfoguel, 2012;Quijano, 2001Quijano, , 2005Santos, 2000Santos, , 2006Santos, , 2007Santos, , 2016Young, 1990).…”

Section: IIIunclassified

WHAT IS LEFT? Nota crítica sobre desigualdade e justiça

Silva

2019

Cad CRH

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O artigo começa com uma definição do conceito de esquerda a partir de sua luta histórica contra a desigualdade social, para discutir, em seguida, a crise contemporânea da esquerda, relacionando-a com os temas da igualdade e da justiça. Por fim, com base na literatura contemporânea pertinente, articula uma agenda de temas capazes de resgatar a esquerda da crise atual.WHAT IS LEFT? Critical note on inequality and justice The article starts by presenting a definition of the concept of the Left founded on its historical struggle against social inequality. Secondly, the article deals with the contemporary crisis of the Left by relating it to an analysis of the themes of equality and justice. In conclusion, based on the literature about the subject, it articulates a thematic agenda capable of rescuing the Left from the nowadays crisis.Key-words: Left. Crisis. Equality. Justice. Brazil.WHAT IS LEFT? Note critique sur inégalité et justice L’article commence avec une définition de la gauche à partir de leur lutte historique contre l’inégalité sociale, pour discuter en suite la crise contemporaine de la gauche en relation avec les thèmes de l’égalité et de la justice. En conclusion, s’appuyant sur la literature contenporaine sur le sujet, l’article articule une agenda de thèmes capable de faire la gauche sortir de la crise actuel.Mots-clés: Gauche. Crise. Egalite. Justice. Brésil.

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“…Esse tipo de objeção ganha um caráter mais contundente à luz do modo como Allen interpreta as tarefas elementares de uma teoria crítica da sociedade, a qual estaria vinculada tanto à função de produzir diagnósticos acerca das patologias sociais mais relevantes em um dado presente histórico, quanto a de identificar e fortalecer potencialidades para sua superação prática (ALLEN, 2015). Nesse sentido, Butler nos ofereceria o melhor diagnóstico, mas não o melhor tratamento.…”

Section: Introductionunclassified

Sujeição E Resistência

Gonçalves Silva,

Alcântara Mazzei,

Martin Bravo

2024

Dissertatio

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Este artigo reconstrói as objeções dirigidas por Amy Allen ao modelo de sujeição contido nopensamento de Judith Butler. Em suas obras The Power of the Feminist Theory (1999) e The Politics ofOur Selves (2008), Allen atribui fragilidades políticas ao modelo de Butler em função do destinoinevitavelmente subordinante vinculado aos processos de sujeição. Apesar de suas críticas, entretanto,questionamos a capacidade de Allen superar por completo as consequências negativas vinculadas àtese da “subordinação necessária”, o que poderia comprometer seu próprio modelo de resistênciadesenvolvido em The Politics of Our Selves. Ao final, defendemos a reinserção de componenteselementares de um conceito comunicativo de ação política que perde centralidade na obra da autoraentre os anos de 1999 e 2008, o que ajuda a conceber margens mais amplas para a transformaçãopolítica dos laços sociais marcados pela subordinação de gênero e o seu lugar nos processos deformação subjetiva

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Emancipação sem utopia: sujeição, modernidade e as exigências normativas da teoria crítica feminista

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Libertad e interioridad agustiniana: aportes para pensar la diferencia entre liberación y prácticas de libertad en Michel Foucault

Libertad e interioridad agustiniana: aportes para pensar la diferencia entre liberación y prácticas de libertad en Michel Foucault

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