2018
DOI: 10.22456/1982-8918.76600
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A Brincadeira De Faz De Conta Com Crianças Autistas

Abstract: Este trabalho objetiva compreender como se manifesta a brincadeira de faz de conta com crianças autistas. A metodologia utilizada é o estudo de caso. Os procedimentos metodológicos envolveram intervenções educativas em situações de brincadeira, observações e registros por meio de videogravação e apoio na análise microgenética para a interpretação de episódios de brincadeira de faz de conta. Os sujeitos constam de 17 crianças, de três a seis anos, sendo seis com autismo, uma com síndrome de Down e dez sem defic… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
1
0
4

Year Published

2020
2020
2023
2023

Publication Types

Select...
5
1

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 6 publications
(5 citation statements)
references
References 0 publications
0
1
0
4
Order By: Relevance
“…Lembrando que esses comportamentos são bastante diversos como a estereotipia, ecolalia, dificuldade de interação, verbalização, socialização, concentração, comportamentos explosivos. Chicon (2018) acredita que as dificuldades de concentração e permanência em atividades requisitadas pelo docente em sala de aula, também podem ser trabalhadas em atividades interventivas, com uso do faz de conta. Neste sentido, Marchiori;França (2018) apontam que, o uso de músicas e instrumentos musicais, brincadeiras cantadas, brincadeiras infantis, teatro de fantoches são capazes de trabalhar a hiperatividade, agitação psicomotora e distúrbios da fala em indivíduos com TEA.…”
Section: O Potencial Das Intervenções Sobre Os Comportamentos Típicos...unclassified
“…Lembrando que esses comportamentos são bastante diversos como a estereotipia, ecolalia, dificuldade de interação, verbalização, socialização, concentração, comportamentos explosivos. Chicon (2018) acredita que as dificuldades de concentração e permanência em atividades requisitadas pelo docente em sala de aula, também podem ser trabalhadas em atividades interventivas, com uso do faz de conta. Neste sentido, Marchiori;França (2018) apontam que, o uso de músicas e instrumentos musicais, brincadeiras cantadas, brincadeiras infantis, teatro de fantoches são capazes de trabalhar a hiperatividade, agitação psicomotora e distúrbios da fala em indivíduos com TEA.…”
Section: O Potencial Das Intervenções Sobre Os Comportamentos Típicos...unclassified
“…In order for autistic children to overcome the difficulties of understanding symbolic and imaginary factors and situations, it is necessary to provide them with cultural elements, such as toys and objects, in order to handle and play with them in a spontaneous way, giving meaning to the representation of the reality that surrounds them and, mainly, interacting with other children (CHICON et al, 2018).…”
Section: Pedagogical Interventions Based On Gamesmentioning
confidence: 99%
“…Importar al salón de clases los saberes psicológicos sobre autismo, por su trabajo en el consultorio, es un ejercicio que descontextualiza el saber. Por esa razón, es necesario remarcar la importancia de las investigaciones que buscan construir un saber sobre los estudiantes autistas en medio de la escena escolar (Chicon et al, 2018;Chicon et al, 2019;Godoy et al, 2015;Gomes y Mendes, 2010;Monteiro y Sarty, 2013). Sin importar la profesión de quien escribe, lo importante que tienen los textos referenciados, es que dicho saber se construye en el aula.…”
Section: Discusión Sobre La Patologización De Las Propuestasunclassified
“…Desde el inicio, el primer autor mencionado es Skinner. Esta revisión pretende visibilizar asuntos muy alejados de dicha teoría; como, por ejemplo, la perspectiva histórico-cultural de Vygotski (Brande y Zanfelice, 2012;Chicon et al, 2014;Formagio y Bachellar, 2017;Gusmâo y Alves, 2016;Orrú, 2010); el psicoanálisis (Arroyo, 2019;Formagio y Bachellar, 2017;Monteiro y Sarty, 2013;Paula et al, 2013;Santos y Santos, 2012), y las investigaciones estrictamente pedagógicas que no dependen de los discursos psi para construir las estrategias (Chicon et al, 2018(Chicon et al, , 2019Mousinho et al, 2016;Sandoval et al, 2020;Sanini y Alves, 2015;Soares y Paula, 2016;Villalba y Bores, 2015).…”
Section: No Todo Es Conductismounclassified