2022
DOI: 10.22456/1982-8918.122918
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Programas nacionais de atividades físicas em Universidades Federais brasileiras e relações com o lazer

Abstract: O estudo objetivou identificar políticas públicas federais de atividade física no contexto das universidades federais e analisar a relação com o lazer. Pautado no estudo histórico documental e na base bioecológica, evidenciou-se que as atividades físicas estiveram presentes nas universidades federais brasileiras por meio das práticas obrigatórias de Educação Física no ensino superior e programas/projetos (ProExt e Programa Segundo Tempo Universitário), estando apenas os programas/projetos vinculados às ativida… Show more

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“…Sobre a programação, a organização dos atendimentos em dois dias esteve em conformidade com as diretrizes do PELC, que estabelecem que as oficinas ocorram de 2 a 3 vezes por semana, com 1h cada, nos períodos matutino, vespertino e/ou noturno (Ministério do Esporte, 2016). Tal organização é similar a outros programas públicos brasileiros, desenvolvidos de 2 a 3 dias em Academias ao Ar Livre (Silva, & Anjos, 2020) e no Programa Segundo Tempo Universitário (Silva, 2021, Silva, 2022b. Estudos internacionais indicam similaridade, com frequência de 2 dias em programas de atividades físicas (Perez, 2021) e 3 dias em visitas aos centros esportivos (Aparicio-Chueca, Elasri-Ejjaberi, & Triadó-Iverm, 2021).…”
Section: Discussionunclassified
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“…Sobre a programação, a organização dos atendimentos em dois dias esteve em conformidade com as diretrizes do PELC, que estabelecem que as oficinas ocorram de 2 a 3 vezes por semana, com 1h cada, nos períodos matutino, vespertino e/ou noturno (Ministério do Esporte, 2016). Tal organização é similar a outros programas públicos brasileiros, desenvolvidos de 2 a 3 dias em Academias ao Ar Livre (Silva, & Anjos, 2020) e no Programa Segundo Tempo Universitário (Silva, 2021, Silva, 2022b. Estudos internacionais indicam similaridade, com frequência de 2 dias em programas de atividades físicas (Perez, 2021) e 3 dias em visitas aos centros esportivos (Aparicio-Chueca, Elasri-Ejjaberi, & Triadó-Iverm, 2021).…”
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“…A predominância da participação de estudantes e interesse elevado por esportes e lazer observada na consulta, pode estar relacionada ao programa ter sido implantado num contexto que abarca um público em que a falta de tempo tem figurado como principal barreira ao envolvimento com AFL, como observado na América Latina (Sousa, Fonseca, & Barbosa, 2013;Henão, & Arevalo, 2016;Ramírez-Vélez, Triana-Reina, Carrillo, & Ramos-Sepúlveda, 2016;Rico-Díaz et al, 2019), na Europa (Gómez-López, Gallegos, & Extremera, 2010, Martínez-Lemos, Puig-Ribera, & García-García, 2014) e em países transcontinentais (Daskapan, Tuzun, & Eker, 2006), corroborando com que o envolvimento com esse tipo de atividade seja baixo (Beltran, et al, 2020;Tavares, Oliveira, Rodrigues, Mota, Sousa, & Polo, 2020;Pinillos-Patiño, et al, 2022), diminuindo ainda mais com a progressão semestral (Fontes, & Viana, 2009;Godoy-Cumillaf, Fuentes-Merino, Jiménez-Díaz, & Vásquez-Gómez, 2022). Tal quadro pode ser agravado quando políticas públicas relacionadas ao contexto universitário sejam incipientes e de baixo alcance, como evidenciado no Brasil em relação as universidades federais (Silva, 2022b).…”
Section: Discussionunclassified