A pandemia pela Covid-19 é mais um sintoma da crise socioambiental. Uma conjuntura que demanda a ressignificação dos propósitos da Educação Ambiental mediante uma reformulação paradigmática para subverter a devastação causada pela lógica instrumentalizante da natureza. Este artigo corresponde à análise, a partir da abordagem meta-etnográfica, de 11 de programas de Educação Ambiental Crítica no Brasil desenvolvidos entre 2020 e 2022. Foi possível identificar, programas que contemplam, medianamente, uma reformulação paradigmática de outros modos de viver. Além disso, destacamos alguns eixos que consideramos deveriam ser incluídos, visando construir uma Educação Ambiental pós-pandêmica.