“…7 produções (25,0%) foram agrupadas na categoria Patrimônio: são trabalhos que discutem patrimônio material, como o Palácio Cruz e Sousa (Custódio & Silva, 2016), ou imaterial, como a pesca artesanal Florianopolitana (Pinho, 2016). 3 produções (10,7%) tem como foco as discussões sobre Cidade e Subjetividade: abordam o processo de mútua constituição entre cidade material e cidade subjetiva, sendo a memória presente, por exemplo, na arquitetura e nos corpos como expressão dessa relação (Melo, 2012;Siqueira, 2016;Siqueira & Ferreira, 2013). 2 produções (7,1%) foram agrupadas em cada uma das categorias a seguir: Práticas culturais na cidade, com trabalhos que discutem o teatro (Theodoro, 2014) e o piquenique (Jorge & Vaz, 2016); Produção social da memória, que problematizam a origem do nome Florianópolis para a capital catarinense (Bernardes, 2010) e o antigo Bar e Trapiche Miramar (Nonnenmacher, 2007); Relação entre arte e cidade, com uma produção que discute o tema a partir da exposição Palavra em Movimento, de Arnaldo Antunes (Torres & Rial, 2018), e outra produção que analisa a tensão entre grafite e patrimônio (Torres, 2015); Desenvolvimento urbano da cidade reúne trabalhos que abordam modificações realizadas e os componentes do desenvolvimento da capital de Santa Catarina, tocando em especial na noção de higienização (Serpa, 2008).…”