Analysis of neonatal morbidity and mortality in late-preterm newborn infants

Araújo, Breno Fauth de; Zatti, Helen; Madi, José Mauro; Coelho, Marcio Brussius; Olmi, Fabriola Bertoletti; Canabarro, Carolina Travi

doi:10.2223/jped.2196

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“…Preterm infants experience higher rates of respiratory distress syndrome, bronchopulmonary dysplasia, necrotising enterocolitis, kernicterus, hypoglycaemia, periventricular leucomalacia, seizures, intraventricular haemorrhage, cerebral palsy, infections, feeding difficulties, hypoxic ischaemic encephalopathy, retinopathy of prematurity, as well as visual and hearing loss. [5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16] Preterm birth and its sequelae can have significant negative psychosocial and financial impacts on families of preterm newborns. [17][18][19][20] While the risks of mortality and morbidity affecting preterm newborns are considerably more frequent at lower gestational ages, 11 late preterm infants (sometimes called 'near-term') still experience significantly higher risks compared with babies born at term.…”

Section: Bmj Global Healthmentioning

confidence: 99%

Antenatal corticosteroids for women at risk of imminent preterm birth in low-resource countries: the case for equipoise and the need for efficacy trials

et al. 2017

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The scientific basis for antenatal corticosteroids (ACS) for women at risk of preterm birth has rapidly changed in recent years. Two landmark trials—the Antenatal Corticosteroid Trial and the Antenatal Late Preterm Steroids Trial—have challenged the long-held assumptions on the comparative health benefits and harms regarding the use of ACS for preterm birth across all levels of care and contexts, including resource-limited settings. Researchers, clinicians, programme managers, policymakers and donors working in low-income and middle-income countries now face challenging questions of whether, where and how ACS can be used to optimise outcomes for both women and preterm newborns.In this article, we briefly present an appraisal of the current evidence around ACS, how these findings informed WHO’s current recommendations on ACS use, and the knowledge gaps that have emerged in the light of new trial evidence. Critical considerations in the generalisability of the available evidence demonstrate that a true state of clinical equipoise exists for this treatment option in low-resource settings. An expert group convened by WHO concluded that there is a clear need for more efficacy trials of ACS in these settings to inform clinical practice.

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Section: Bmj Global Healthmentioning

confidence: 99%

Antenatal corticosteroids for women at risk of imminent preterm birth in low-resource countries: the case for equipoise and the need for efficacy trials

et al. 2017

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“…11,12 It was observed in this study a prevalence of NBs with high underweight, extreme premature and small for the gestational age (SGA). Similar results to the current study were found in a survey conducted in Maceió-AL, in which were found 29 (76.3%) premature NBs and 11 (28.9%) underweight.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 59%

Profile of newborns discharged from the intensive neonatal care unit submitted to the kangaroo ward

Souza

Carvalho

Evangelista

et al. 2017

Int J Contemp Pediatr

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Background: Describe the profile of newborns discharged from the neonatal intensive care unit (NICU) sent to a kangaroo ward and their neonatal variables.Methods: Retrospective and documentary study with a quantitative approach, performed at the General Hospital César Cals, whose sample consisted of 30 charts. The following variables were analyzed: weight, gestational age, Apgar score, gender, race, adequacy of the pregnancy and assistance provided in the NICU and kangaroo ward. The variables were analyzed using Microsoft Excel® 2010 program to obtain percentages.Results: There was a prevalence of extremely premature infants with high underweight and small size for the gestational age, male gender and browns, with Apgar score at 1st and 5th minutes more than 7, born by cesarean section, who used mechanical ventilation and surfactant, with prevalence of respiratory distress syndrome, with admission weight in Kangaroo ward less than 1.250g, making use of exclusive breast milk, who were attended by physiotherapy and with weight less than 1.600g at discharge, of the variables studied.Conclusions: Kangaroo care is an excellent cost-effective model for the newborn coming from the neonatal intensive care unit.

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“…Sabemos que os RNPTs possuem maiores fatores de risco para o desenvolvimento devido ao baixo peso, pouca idade gestacional, maiores déficits respiratórios e condições clínicas desfavoráveis. Entretanto, o recém-nascido pré-termo tardio (RNPT-T), representando bebês entre idade gestacional de 34 a 36 semanas, pode apresentar um risco de morbimortalidade quando comparados aos recém-nascidos a termo (15,16) . nascimentos prematuros e 8,5% de todos os nascimentos.…”

Section: Contextualização Do Recém-nascido Pré-termo Tardio (Rnpt-t)unclassified

“…nascimentos prematuros e 8,5% de todos os nascimentos. (15,(17)(18)(19) A etiologia, segundo Engle et al (20) , ainda não é muito bem definida, entretanto, os autores apontam para duas possíveis hipóteses 1) aumento no número de tecnologias assistidas, resultando em gravidez múltiplas 2) avanços na área obstétrica levando a um aumento nas intervenções médicas durante a gestação.…”

Section: Contextualização Do Recém-nascido Pré-termo Tardio (Rnpt-t)unclassified

“…Embora os RNPT-Ts apresentem baixas taxas de mortalidade infantil e morbidades comparadas aos RNPTs extremos e com baixo peso, ao se compararem com RN a termo, estão associados a uma taxa de mortalidade e morbidades de 3 a 7 vezes maior, assim como as taxas de reinternação hospitalar (21) . Muitos estudos (15,20,22) ressaltam a importância da atenção e do cuidado com esses bebês, pois eles ainda são considerados prematuros e as estratégias do cuidado devem ser diferentes daquelas dos recém-nascidos a termo.…”

Section: Introductionunclassified

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Avaliação do neurocomportamento de recém-nascidos pré-termos tardios e do papel dos profissionais de reabilitação nas unidades de terapia intensiva neonatal canadenses

Nery¹

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DEDICATÓRIA Dedico essa tese a todos que, assim como eu, se apresentam apaixonados pela fisioterapia e encontram dificuldades durante todo o seu caminho profissional e acadêmico para poder realizar com dignidade e profissionalismo essa profissão que muitas vezes não recebe o adequado reconhecimento. A todos meus pacientes, bebês e crianças que tive a oportunidade de conhecer, avaliar e trabalhar. Na verdade, foram eles que mais me ensinaram sobre fisioterapia, desenvolvimento motor e principalmente sobre a vida. Foram eles que me impulsionaram a ingressar no doutorado e acreditar que ao fazer pesquisa eu traria muitas conquistas para a parte clínica. Aos meus pais, Ynára Penteado B. Nery e Carlos Roberto Nery e a meu irmão Carlos Henrique por sempre me incentivarem em tudo que eu faço e principalmente acreditarem nos meus sonhos. À minha família, incluindo meus primos, tios, avós e sobrinhos que estiveram sempre ao meu lado e me inspiraram para a construção de um mundo melhor. E ao meu companheiro Theo Pavan que esteve ao meu lado em todos os momentos durante este processo, de longe e de perto, sempre me incentivando com suas palavras carinhosas, pelo apoio incondicional e por acreditar nas minhas ideias sonhadoras. AGRADECIMENTOS Ao Professor Dr. José Simon Camelo Júnior, pelo apoio durante esses anos, não apenas na construção do projeto e nas discussões, mas também na sua contribuição durante a minha formação profissional e pessoal e principalmente pela confiança no meu trabalho. Ao Departamento de Puericultura e Pediatria e a todas as funcionárias que lá atuam de maneira competente e carinhosa. À minha amiga, fisioterapeuta Inalu Barbosa da Silva, que me auxiliou em muitos momentos, desde o treinamento da escala até em discussões e brain storms nos corredores do hospital, obrigada Inalu, sempre!! À minha amiga Christiane Vasques, por sua amizade verdadeira e sua disposição para tirar qualquer dúvida metodológica, estatística e pessoal, independente da hora e distância. Valeu garotinha! Às minhas orientadoras canadenses Dra Annette Majnemer e Dra Laurie Snider e a todos os professores da Universidade McGill que me receberam com muito carinho e me ensinaram muito sobre como pensar fora da caixinha e sobre o frio canadense! Aos assistentes de pesquisa canadenses e brasileiros que contribuíram durante todo o processo de coleta de dados deste estudo. Aos meus amigos "brasileiros canadenses", especialmente a Sabrina, Keiko, Carol, Riany e Júlio, que foram minha família durante os seis meses no Canadá e muito me ensinaram sobre pesquisa, artigos, metodologia e sobre a vida. À Banca Examinadora do Exame de Qualificação pelas ótimas sugestões que me fizeram pensar em diferentes possibilidades. A todos os bebês e suas mães que participaram da pesquisa. A todos que participaram de alguma forma, e contribuíram para o desenvolvimento deste estudo. Leve na sua memória para o resto de sua vida as coisas boas que surgiram no meio das dificuldades. Elas serão uma prova de sua capacidade em vencer as provas e lhe darão confianç...

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Analysis of neonatal morbidity and mortality in late-preterm newborn infants

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Antenatal corticosteroids for women at risk of imminent preterm birth in low-resource countries: the case for equipoise and the need for efficacy trials

Antenatal corticosteroids for women at risk of imminent preterm birth in low-resource countries: the case for equipoise and the need for efficacy trials

Profile of newborns discharged from the intensive neonatal care unit submitted to the kangaroo ward

Avaliação do neurocomportamento de recém-nascidos pré-termos tardios e do papel dos profissionais de reabilitação nas unidades de terapia intensiva neonatal canadenses

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