2019
DOI: 10.20435/inter.v0i0.1770
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Evolução dos retornos do investimento em educação no Brasil ao longo dos anos 2000

Abstract: A educação é um tema relevante e atual, uma vez que, por meio dela, mudanças sociais positivas são possíveis. Com base nisso, este trabalho objetiva analisar a evolução dos retornos do investimento em educação no Brasil ao longo dos anos 2000. Para isso, foram utilizados os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) dos biênios 2002-2003 e 2008-2009. Os resultados mostram que o retorno da educação diminuiu ao longo do período, e as diferenças sociais entre cor, sexo e áreas urbana e rural permanecem pres… Show more

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“…As autoras ressaltaram que, ao completar níveis de ensino, como o Fundamental e o Médio, a diferença do acréscimo na renda entre eles está diminuindo. Contudo, argumentam que a queda nos retornos pode estar relacionada à queda da produtividade, que, por sua vez, é refletida pela diminuição na qualidade do ensino.Neto eBagolin (2019Bagolin ( ), no biênio 2002Bagolin ( -2003 que um ano a mais de estudo equivale a um retorno de 14,09% no salário, enquanto para 2008-2009 o retorno para cada ano a mais de estudo cai para 12,07%. Esses valores são semelhantes aos encontrados por Teixeira e Menezes-Filho (2012) e Leal e Werlang (1989), que encontraram, respectivamente, retornos de 11,60% e 15,50%, e para Suliano e Siqueira (2012) que calcularam retornos de 16% na Região Nordeste e de 13% na Sudeste.…”
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“…As autoras ressaltaram que, ao completar níveis de ensino, como o Fundamental e o Médio, a diferença do acréscimo na renda entre eles está diminuindo. Contudo, argumentam que a queda nos retornos pode estar relacionada à queda da produtividade, que, por sua vez, é refletida pela diminuição na qualidade do ensino.Neto eBagolin (2019Bagolin ( ), no biênio 2002Bagolin ( -2003 que um ano a mais de estudo equivale a um retorno de 14,09% no salário, enquanto para 2008-2009 o retorno para cada ano a mais de estudo cai para 12,07%. Esses valores são semelhantes aos encontrados por Teixeira e Menezes-Filho (2012) e Leal e Werlang (1989), que encontraram, respectivamente, retornos de 11,60% e 15,50%, e para Suliano e Siqueira (2012) que calcularam retornos de 16% na Região Nordeste e de 13% na Sudeste.…”
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