“…As formas de precarização do trabalho doméstico envolvem subvalorização, baixa remuneração, intensa sobrecarga laboral, bem como hierarquização e submissão nas relações de trabalho, situações que podem gerar sofrimento e culminar em adoecimento físico e mental entre as trabalhadoras (OIT, 2011;BRITES, 2013;GORBÁN, 2013;ILO, 2013;BRIONES-VOZMEDIANO et al, 2014;ANGELIN;TRUZZI, 2015). Destaca-se ainda que as condições de saúde no trabalho podem se fragilizar especialmente entre aqueles que se encontram na informalidade (SILVA; MORAES, 2021), vivenciando uma ausência de direitos como licença-saúde, seguro contra acidentes de trabalho e previdência social, dentre outros benefícios e meios de proteção (DIEESE, 2013).…”