“…terem no final, como se cada um deles tivesse se deixado envolver pelas forças que mobilizavam o seu outro (cf. RIBEIRO, 1995). na sua conversa com Foucault, a palavra e a ação não precisam ser legitimadas por alguma entidade centralizadora e de vanguarda, as resistências locais constituem teorias específicas e atores múltiplos: "Não existe mais representação, só existe ação: ação de teoria, ação de prática em relações de revezamento ou em rede" (FOUCAULT e DELEUZE, 1988, p. 70).…”