1989
DOI: 10.1590/ts.v1i2.84780
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A TROPICÁLIA: CULTURA E POLÍTICA NOS ANOS 60

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“…Não havia, nesse sentido, traços de pureza na cultural nacional. O internacional, assim como o nacional, o arcaico e o novo eram elementos presentes e constitutivos da identidade nacional (Coelho, 1989). Os atritos da sociedade brasileira em sua procura por uma identidade e a diferenciação do um caráter desengajado, ainda que a música mostrasse sua força por si.…”
Section: Tropicália Ou Neoantropofagismounclassified
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“…Não havia, nesse sentido, traços de pureza na cultural nacional. O internacional, assim como o nacional, o arcaico e o novo eram elementos presentes e constitutivos da identidade nacional (Coelho, 1989). Os atritos da sociedade brasileira em sua procura por uma identidade e a diferenciação do um caráter desengajado, ainda que a música mostrasse sua força por si.…”
Section: Tropicália Ou Neoantropofagismounclassified
“…A resposta da Tropicália ao modelo nacional-popular de seus contemporâneos é concomitante à retomada da tradição internacionalista da antropofagia -um diálogo sempre aberto e passível de novas interpretações (Santos, 1990). Para Coelho (1989) ¿Antropofagia hoy? Si ello implica preguntarse por la vigencia de lo mejor del pensamiento de Oswald de Andrade en este orden, es menester decir que, a través de sus deslumbramientos, contradicciones y cambios, todavía tiene mucho que enseñarnos el fantasioso y peleador «Quijote gordo», como lo llamó su amigo Candido.…”
Section: Tropicália Ou Neoantropofagismounclassified
“…por vezes estes costumam situar a localidade do compositor ou sujeitos abordados. A Tropicália, movimento cultural brasileiro do final da década de 1960 e teve como seus principais representantes, na música, nomes como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa, Tom Zé e Os Mutantes, produzia letras de insatisfação em relação ao regime político da ditadura militar e que, segundo Coelho (1989), compartilhava com a posição política da esquerda brasileira referente ao objetivo das obras artísticas de associação às lutas por mudanças revolucionárias, porém tendo o seu ponto de vista de como fazê-las. Não há um gênero musical nitidamente nomeado como defensor de um atual sistema político ou forma de governo, porém existiram isoladas obras musicais utilizadas como slogans ufanistas por estes governos, canções estas que exaltavam as belezas e o orgulho do país sem que os compositores ou intérpretes fossem favoráveis a este posterior propósito destas.…”
Section: Temas Que Exaltam Ou Criticam Situações Políticas (Função De...unclassified
“…A princípio, algumas letras de funk proferiram discursos LGBTfóbicos como na canção "Rap das aranhas" de MC Cidinho Cambalhota, pertencente ao primeiro álbum de Funk carioca " Funk Brasil" (1989), uma versão de "Rock das aranhas" (1980) de Raul Seixas (1945-1989 que versa sobre o entendimento ignorante de um homem de orientação heterossexual perante uma relação sexual entre duas mulheres. Além desta, outras canções tratavam os temas da causa LGBT de uma forma caricatural, como as canções "Pit bicha" (2000), de MC Bela, e as canções "Dança do gorila gay" (1996) e "Os bunitin tão virando viadin" (2009), dos MC's Gorila e Preto.…”
Section: Funk E O Acolhimento Aos Artistas E Aos Ideais Lgbtunclassified
“…No Brasil, movimento semelhante, mas sem a mesma intensidade foi articulada por estudantes e artistas. A Tropicália, movimento artístico deflagrado no final da década de 1960, se espalhou por diferentes manifestações da produção cultural, como no teatro, no cinema, nas artes plásticas e na música (Coelho, 1989).…”
Section: 111unclassified