“…De forma, a exploração destes recursos para contemplação dos objetivos supracitados devem ocorrer por meio de planos de gestão e estratégia no setor industrial, sanitário com aplicação regional, nacional e local exercendo medidas de controle de poluentes e/ou tratamento de resíduos ates de serem descartados nos rios, barragens, nascentes, lagoas, lagos, mares e oceano (ONU, 2015).Pois, uma vez que a água é um bem da humanidade, seu uso inadequado vem ocasionado mudanças climáticas, afetando negativamente os regimes de pluviosidade resultando em extensos períodos de estiagens, até a indisponibilidade hídrica de acesso ou mesmo a sua escassez para a sobrevivência da vida e produção de alimentos.Já nos centros urbanos os principais impactos ambientais e socioeconômicos são decorrentes da redução da infiltração da água pluvial no solo em virtude das grandes áreas impermeabilizadas(SANTOS et al, 2013;BÄR;TAVARES, 2017;NOSCHANG;SCHELEDER, 2018).Deste modo, a preservação dos recursos hídricos torna-se necessária e imprescindível para a manutenção da vida tanto no campo como a urbana, neste sentido os objetivos 3 e 11 de desenvolvimento sustentável são contemplados com o uso de edificações bioclimáticas, como os telhados verdes. Este tipo de edificações tem como finalidade encontrar soluções ecológicas e sustentáveis para melhorar a qualidade de vida urbana e rural, utilizando a captação da água pluvial (WILLES;REICHARDT, 2014;TEIXEIRA et al, 2017). telhados verdes não constituem uma inovação tecnológica, pois há muitos séculos já se fazia o uso desta técnica construtiva, de estimável valor para a manutenção do ciclo hidrológico.…”