2021
DOI: 10.1590/s0103-4014.2021.35103.015
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

O Museu de Arte Sacra de São Paulo: História de um acervo

Abstract: RESUMO O presente artigo traz alguns elementos da pesquisa de mestrado que visa compreender a formação do acervo do Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS-SP) e investigar qual a importância de sua coleção, de modo a contribuir com o debate historiográfico e de preservação do patrimônio na cidade de São Paulo. A história da criação deste museu está profundamente conectada ao “colecionismo institucional” de arte sacra promovido de modo pioneiro no Brasil por Dom Duarte Leopoldo e Silva, primeiro arcebispo de São… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2024
2024
2024
2024

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 1 publication
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Entretanto, não nos parece justo simplesmente enquadrar ambos como sendo meros peões de Ciccillo, sem agência, planos, trunfos ou ambições próprias. Se por um lado a extinção do cargo de diretor artístico a partir da VII Bienal sinalizava um esforço para conter a reivindicação de autonomia de nomes importantes do campo que, invariavelmente, na época do museu, entravam em atrito com o mecenas (AMARAL, 1988;ARTIGAS, 2001), por outro lado a inserção de Diná na posição de secretária-geral da Bienal, sem que houvesse o cargo de diretor artístico, parece elevá-la a uma posição de destaque na instituição. Ainda que houvesse uma "Assessoria de Artes Plásticas -grupo que na VII e VIII Bienal foi formado [por Sérgio] Milliet, com Geraldo Ferraz e Walter Zanini" (ALAMBERT; CANHÊTE, 2004, p. 107), a falta de um único nome de comando artístico no organograma institucional evidenciava uma distribuição de poderes.…”
Section: Da Bienal Ao Mamunclassified
“…Entretanto, não nos parece justo simplesmente enquadrar ambos como sendo meros peões de Ciccillo, sem agência, planos, trunfos ou ambições próprias. Se por um lado a extinção do cargo de diretor artístico a partir da VII Bienal sinalizava um esforço para conter a reivindicação de autonomia de nomes importantes do campo que, invariavelmente, na época do museu, entravam em atrito com o mecenas (AMARAL, 1988;ARTIGAS, 2001), por outro lado a inserção de Diná na posição de secretária-geral da Bienal, sem que houvesse o cargo de diretor artístico, parece elevá-la a uma posição de destaque na instituição. Ainda que houvesse uma "Assessoria de Artes Plásticas -grupo que na VII e VIII Bienal foi formado [por Sérgio] Milliet, com Geraldo Ferraz e Walter Zanini" (ALAMBERT; CANHÊTE, 2004, p. 107), a falta de um único nome de comando artístico no organograma institucional evidenciava uma distribuição de poderes.…”
Section: Da Bienal Ao Mamunclassified