2021
DOI: 10.1590/s0103-4014.2021.35102.010
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Justiça climática e as estratégias de adaptação às mudanças climáticas no Brasil e em Portugal

Abstract: RESUMO Políticas, planos e estratégias de adaptação às mudanças climáticas têm ganhado agenda de governos em todo planeta e em diversas escalas. Estariam os atuais instrumentos endereçando a redução de desigualdades, justiça e demanda por direitos? A primeira parte da pesquisa analisa a produção científica no Brasil e em Portugal sobre justiça climática. A segunda parte discute como as estratégias e políticas atuais de adaptação nos dois países contêm componentes relacionados à justiça.

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2022
2022
2024
2024

Publication Types

Select...
1
1

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(2 citation statements)
references
References 26 publications
(15 reference statements)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Adaptation and climate justice must integrate public policy planning so that they do not simply become ineffective concepts (TORRES et al, 2021).…”
Section: Recycling In Urban Adaptation Actions To Climate Risks and T...mentioning
confidence: 99%
“…Adaptation and climate justice must integrate public policy planning so that they do not simply become ineffective concepts (TORRES et al, 2021).…”
Section: Recycling In Urban Adaptation Actions To Climate Risks and T...mentioning
confidence: 99%
“…Para tanto, este artigo busca analisar por meio de revisão de literatura de artigos científicos, não científicos e relatórios oficiais e não oficiais, como as finanças sustentáveis direcionadas à Rammê (2012) apud Torres et al (2021), por sua vez, afirma que a ética da justiça climática é a da distribuição dos riscos climáticos globais. A justiça climática permite, ainda, uma abordagem nacional e internacional em que as políticas sejam desenvolvidas com a participação dos mais afetados, e não desenvolvidas para eles em uma abordagem top-down (MIKULEWICZ, 2018, apud MATTAR et al, 2021.…”
Section: Introductionunclassified