2021
DOI: 10.1590/interface.210262
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Constelações afetivas: cotidiano, atividades humanas, relações sociais e Terapia Ocupacional entrelaçados à cosmovisão Krenak

Abstract: Dado o contexto pandêmico, terapeutas ocupacionais refletem sobre atividades humanas, cotidianos e relações sociais em uma construção contra-hegemônica em diálogo com Ailton Krenak e sua cosmovisão. Problematizando perspectivas que dissociam seres/natureza/cultura/vida e não consideram os impactos dos modos de vida; inspiram-se nessa perspectiva para potencializar experiências e renovar o compromisso ético-político-cultural com a coletividade. Identificamos afinidades propositivas: pessoas-coletivas; a ressign… Show more

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“…Mais recentemente, atentos aos processos de produção da cotidianidade, que são atravessados pelos regimes de saber-poder que se perpetuam, reproduzem-se e se diferenciam, ligados às lógicas da colonialidade, do patriarcado e do neoliberalismo, observamos um deslocamento crítico em busca daquilo que pode vir a afirmar a vida em sua potência singular e que se colocam a resistir às formas hegemônicas de subjetivação estabelecidas (Cardinalli et al, 2021;Galheigo, 2020;Lima, 2019;Cardinalli & Castro, 2019;Silva et al, 2019). Em outra direção, essas propostas teórico-metodológicas recolocam e fortalecem uma problematização do sentido político das ações em terapia ocupacional, questionando o rumo de práticas que se propõem à manutenção e à adaptação à realidade dada.…”
Section: Introductionunclassified
“…Mais recentemente, atentos aos processos de produção da cotidianidade, que são atravessados pelos regimes de saber-poder que se perpetuam, reproduzem-se e se diferenciam, ligados às lógicas da colonialidade, do patriarcado e do neoliberalismo, observamos um deslocamento crítico em busca daquilo que pode vir a afirmar a vida em sua potência singular e que se colocam a resistir às formas hegemônicas de subjetivação estabelecidas (Cardinalli et al, 2021;Galheigo, 2020;Lima, 2019;Cardinalli & Castro, 2019;Silva et al, 2019). Em outra direção, essas propostas teórico-metodológicas recolocam e fortalecem uma problematização do sentido político das ações em terapia ocupacional, questionando o rumo de práticas que se propõem à manutenção e à adaptação à realidade dada.…”
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