2012
DOI: 10.1590/s2236-89062012000300001
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Sinopse da tribo Hippomaneae (Euphorbiaceae) no Estado de São Paulo, Brasil

Abstract: ). An identification key for the genera and species is presented, as well as illustrations of morphological details of the species. The original publication, geographic distribution, and vegetation type are referred to each species, along with the voucher specimens.

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“…Talvez haja também falta de coleta no estado, o que requer um programa recente de incentivo a tal atividade, e somente dessa forma poderá se ter um diagnóstico mais preciso da riqueza de sua flora. ) e acervo de vários herbários (ALCB, CESJ, CGMS, CPAP, F, FLOR, FUEL, FURB, HUEFS, HUFU, IAC, IAN, INPA, IPA, MBM, MG, MO, NY, RB, S, SP, SPF, UB, UEC, UPCB e Z), além de revisões (Rogers & Appan 1973, Secco & Webster 1990, Secco 2004, Dehgan 2012, sinopses (Caruzo & Cordeiro 2007, Caruzo & Cordeiro 2013, Pscheidt & Cordeiro 2012, Webster & Armbruster 1991, Webster 2002 tratamento de espécies amazônicas (Bigio & Secco 2012), Prodromus Florae Matogrossensis (Dubs 1998) e a Flora do Pantanal (Pott & Pott 1999). Também foram consultados os dados de herbários brasileiros disponibilizados pelo CRIA (2013), para busca de coleções provenientes do Mato Grosso do Sul identificadas por especialistas nas famílias Euphorbiaceae, Phyllanthaceae e Peraceae.…”
Section: Principais Lacunas De Conhecimentounclassified
“…Talvez haja também falta de coleta no estado, o que requer um programa recente de incentivo a tal atividade, e somente dessa forma poderá se ter um diagnóstico mais preciso da riqueza de sua flora. ) e acervo de vários herbários (ALCB, CESJ, CGMS, CPAP, F, FLOR, FUEL, FURB, HUEFS, HUFU, IAC, IAN, INPA, IPA, MBM, MG, MO, NY, RB, S, SP, SPF, UB, UEC, UPCB e Z), além de revisões (Rogers & Appan 1973, Secco & Webster 1990, Secco 2004, Dehgan 2012, sinopses (Caruzo & Cordeiro 2007, Caruzo & Cordeiro 2013, Pscheidt & Cordeiro 2012, Webster & Armbruster 1991, Webster 2002 tratamento de espécies amazônicas (Bigio & Secco 2012), Prodromus Florae Matogrossensis (Dubs 1998) e a Flora do Pantanal (Pott & Pott 1999). Também foram consultados os dados de herbários brasileiros disponibilizados pelo CRIA (2013), para busca de coleções provenientes do Mato Grosso do Sul identificadas por especialistas nas famílias Euphorbiaceae, Phyllanthaceae e Peraceae.…”
Section: Principais Lacunas De Conhecimentounclassified
“…Microstachys serrulata is a widely distributed shrub (0.62 ± 0.16 cm height, [mean ± SD], n = 30) in Brazilian savanna (Fig. 1b), occurring in open areas as well as in the understory of riparian forests (Pscheidt & Cordeiro, 2012;Aleixo et al, 2017). Its fruits dry and open on the parent plant, primarily between March-April (Aleixo et al, 2017), and the seeds (3.75 ± 0.17 mm length, 0.52 ± 0.19 mg fresh seed mass, [mean ± SD], n = 40) fall unassisted (D. Anjos, pers.…”
Section: Study Systemmentioning
confidence: 99%
“…; látex alvo; ramos não viscosos, pubescentes a puberulentos, tricomas tectores. Limbos papiráceos, 1,4-3 × 0,5-1,2 cm, elípticos ou ovados a lanceolados, venação broquidódroma, ápice agudo ou arredondado, margem serrulada, serras não adpressas a parcialmente adpressas (raro); com glândulas Distribuição: A espécie ocorre no Brasil e Paraguai (Pscheidt & Cordeiro 2012). No primeiro, a espécie ocorre nas regiões CentroOeste, Sudeste e Sul (BFG 2015) e este estudo representa o primeiro registro para o estado da Bahia.…”
Section: Microstachys Glandulosaunclassified