2009
DOI: 10.1590/s2179-83972009000100009
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Influência da estenose residual negativa após o implante de stents coronarianos em pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST

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“…
Ver artigo relacionado na página 39 O estudo de Quadros et al 1 foi realizado entre 1997 e 2001 em pacientes com angina instável e doença arterial coronariana grave, tratados por intervenção coronária percutânea com implante eletivo de stents. Foi avaliada a presença de estenose residual negativa < 0% (relação balão/artéria 1,05 ± 0,09) ou entre 0-30% (relação balão/artéria 0,99 ± 0,06; P < 0,001), medida pela angiografia coronariana quantitativa em 392 pacientes e 424 lesões.
…”
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“…
Ver artigo relacionado na página 39 O estudo de Quadros et al 1 foi realizado entre 1997 e 2001 em pacientes com angina instável e doença arterial coronariana grave, tratados por intervenção coronária percutânea com implante eletivo de stents. Foi avaliada a presença de estenose residual negativa < 0% (relação balão/artéria 1,05 ± 0,09) ou entre 0-30% (relação balão/artéria 0,99 ± 0,06; P < 0,001), medida pela angiografia coronariana quantitativa em 392 pacientes e 424 lesões.
…”
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“…O excesso de trauma vascular produz maior resposta neointimal e reestenose. Sem dúvida alguma, o grau de estenose residual negativa obtido por Quadros et al 1 pode ser um resultado angiográfico ideal, permitindo adequada aposição das hastes, já que a superestimação das dimensões luminais por angiografia coronariana quantitativa, observadas após implante de stent coronariano, pode ser causada por preenchimento do meio de contraste entre a borda do stent e a margem luminal interna, podendo ser evitada com o uso da técnica de balões de alta pressão 16 .…”
unclassified