“…Já as mercadorias que saíam do sul da Bahia e entravam no circuito atlântico, chegavam a Salvador por meio de "chalupas, sumacas, barcos e lanchas, [saindo] dos portos de Inhambupe, Itapicuru, Itapoan, Morro, Jequiriçá, Cairu, Una, Boipeba, Camamu, Rio de Contas, Ilhéus, Patiju, Santa Cruz, Porto Seguro, todos da Capitania da Bahia". 33 Essas embarcações de menor porte, ao retornarem para suas vilas, respondiam pela interiorização dos escravos, embora grandes volumes de escravizados também fossem desembarcados diretamente naquelas praias, especialmente no contexto da lei de 1831 para desviar das perseguições, fosse para atender proprietários da região ou para serem enviados ao sertão da Bahia e sul do Brasil, seguindo pelas estradas que partiam daquele litoral (Costa, 2019).…”