2010
DOI: 10.1590/s1984-92302010000400001
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Self-management as a tool to organize counter-hegemony

Abstract: The basic premise in this article is that human beings cannot exist outside the "community", that is, outside organization, and that organization organized why not organize counter-hegemony from the bottom and start inside the dominant regime itself? The purpose of this essay is to discuss a certain way of organizing that may contribute to the construction or organization of a counter-hegemony against the current regime. The Gramscian argument is here used, that is, the construction of a (counter) hegemony occ… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

0
0
0
9

Year Published

2014
2014
2023
2023

Publication Types

Select...
5

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(9 citation statements)
references
References 7 publications
0
0
0
9
Order By: Relevance
“…Tal condução segue no mesmo sentido exposto por Moraes (2010) a respeito de uma construção paciente e cotidiana do organizar, um processo constantemente renovado e transformado com foco no presente, uma vez que ele é a realidade a ser transformada.…”
Section: Como Afirma Um Entrevistadounclassified
See 1 more Smart Citation
“…Tal condução segue no mesmo sentido exposto por Moraes (2010) a respeito de uma construção paciente e cotidiana do organizar, um processo constantemente renovado e transformado com foco no presente, uma vez que ele é a realidade a ser transformada.…”
Section: Como Afirma Um Entrevistadounclassified
“…Paula et al (2011) e Faria (2009 Percebemos uma trajetória nacional de pesquisas que ampliam os horizontes do conceito de organização, não se restringindo à noção de empresa, mas debruçando-se sobre a análise dos mais diversos objetos a partir de múltiplas perspectivas teóricas, por exemplo, os estudos realizados sobre as organizações da economia solidária (Andion, 2005;Costa & Carrion, 2008;França, 2003França, , 2007Paula et al, 2011), as organizações autogestionárias (Faria et al, 2008;Misoczky, Silva, & Flores, 2008;Moraes, 2010), as organizações substantivas (Serva, 1997), a organização circense (Oliveira & Cavedon, 2015), as escolas de samba (Tureta & Araújo, 2013), as organizações híbridas (Wood, 2013) e a organização liminar (Meira, 2014).…”
Section: Introductionunclassified
“…Trata-se, em síntese, do desenvolvimento de um sociometabolismo, baseado na auto-organização e na autogestão do trabalho e da produção (MORAES, 2010). Logo, neste processo de construção histórica, explicitam-se avanços e ambiguidades no cooperativismo e no campo da economia solidária, como mediações críticas e problemáticas que demandam uma adequada superação, para a construção do trabalho associado enquanto fundamento possível de uma nova sociabilidade.…”
Section: Trabalho Associado Em Construção: Formas E Ambiguidadesunclassified
“…Buscando mapear uma síntese dessas distintas concepções e experiências no contexto atual brasileiro, que engloba final do século XX e início do século XXI, Benini e Benini (2010) demonstram que tais experiências foram articuladas na ideia, que também passa a ser uma proposta, de economia solidária, resultando também de defensores diretos e intelectuais orgânicos dessa proposta (ARRUDA, 2001;SINGER, 2002), dos que ressaltam o seu desenvolvimento histórico, em especial de novas subjetividades, do enriquecimento da esfera pública ou mesmo da necessária liberdade organizativa e comunitária LAVILLE, 2004) e dos críticos em duas principais perspectivas: os da insuficiência ou da ambiguidade das atuais práticas de autogestão (RIOS, 1989;DAL RI;VIEITEZ, 1999;DAGNINO;NOVAES, 2007;MORAES, 2010;NOVAES, 2011;BENINI, 2008BENINI, , 2010BENINE et al, 2012), e os da regressão que tais práticas promovem, do ponto de vista das lutas do trabalho contra o capital (BARBOSA, 2007;WELLEN, 2012).…”
Section: Introductionunclassified
“…Portanto, se a organização típica heterogestionária é naturalmente alienante, uma vez que divide o planejamento da execução e o trabalhador dos frutos de sua atividade (MOTTA, 1986), o trabalho associado autogestionário -ainda que em sentido lógico, pois sua concretização ainda é um processo inacabado -pode ser considerado como o oposto ontológico de tal organização, ou ainda, como um instrumento de luta contrahegemônico (MORAES, 2010).…”
Section: Introductionunclassified