A gramática a serviço do desenvolvimento da escrita

Buin, Edilaine

doi:10.1590/s1984-63982004000100009

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“…Nas Oficinas, "além de reconstruir o texto considerando os aspectos gramaticais de forma engajada" eu procurava "também contribuir para a construção da identidade do sujeito na escrita" (BUIN, 2004, p. 164). Eu buscava abordar a gramática contextualizadaalgo que configura uma "abordagem funcional da gramática" (BUIN, 2004), ou seja, de acordo com as construções que apareciam nos textos dos alunos. Assim, pretendia levá-los a trabalhar sobre seus textos, selecionando elementos linguísticos e organizando a linguagem da maneira como achavam ser mais apropriada.…”

Section: As Oficinas De Leitura E Escritaunclassified

A reescrita dialógica

Possati¹,

Fiad²

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v vi vii Aos "outros" da minha reescrita, interlocutores que me fazem acreditar que os valores humanos ainda existem. viii ix AgradecimentosA vida é um (re)escrever constante, construída por meio de diálogos travados com diversos interlocutores, que vão integrando, aos poucos, nosso discurso. Sempre há uma chance de (re)começar, de (re)pensar, de (re)escrever. A estes "outros" tão especiais, únicos e inesquecíveis, que fazem parte da minha interminável (re)escrita, o meu eterno agradecimento.Ao meu pai, Benê, e à minha mãe, Fátima, minhas inspirações, aqueles que sempre foram a minha base e sempre me estenderam o tijolinho seguinte para que eu não desistisse da construção.Às minhas avós: Hilda, pelo carinho com que me acompanhou, todos os dias, no caminho para a escola, e Cleonice, por ter me mostrado a tranquilidade em meio à correria da cidade de São Paulo.Aos meus avôs, Benedito e Joaquim, meus anjos da guarda, aqueles que, mesmo não estando mais conosco, sempre senti estarem ao meu lado.À minha madrinha -Vera -, às minhas tias e tios -Tela, Marília, Denise, André e Joaquim -, aos meus primos -Danilo, Lucas e Caio -pelas conversas, risadas e trocas de experiências.À Pink e Nanny, "companheirinhas" que sempre estiveram dispostas a me alegrar.Ao Marcelo, por nunca ter deixado de me ouvir e de me apoiar, pacientemente, trazendo tranquilidade ao meu dia a dia, durante esses nove anos. À Profª. Drª. Raquel Salek Fiad, pessoa e profissional que tive o privilégio de conhecer e com que tive a honra de trabalhar durante os anos de Mestrado. À orientadora sempre presente, disposta a colaborar, atenciosamente, em todos os momentos da minha pesquisa e à sensível e doce interlocutora, o meu sincero agradecimento.Às professoras: Ana Raquel Motta de Souza, por ter me mostrado todo o verdadeiro encanto que envolve a profissão do professor, e Maria Inês Ghilardi Lucena, por ter despertado o meu lado pesquisadora. Agradeço também pela leitura atenciosa e pelos comentários essenciais para a construção deste trabalho.Às minhas amigas e amigos, em especial: Aline, meu "orgulhinho" e a pessoa mais sorridente que já conheci; Cris, minha eterna "dupla" e grande companheira de aventuras; Tamires, amiga com quem tive o privilégio de dividir os preciosos momentos de "jovem pesquisadora". Aos professores do IEL, cujas aulas me propiciaram momentos de reflexão sobre minha prática acadêmica e profissional.x Aos funcionários do IEL, pelo suporte e apoio fundamentais para a realização deste trabalho.A todos os interlocutores que, com valiosas sugestões, auxiliaram na construção deste trabalho e me ajudaram no reconhecimento da reescrita dialógica, em especial: Flávia Sordi, Eliane Pasquotte-Vieira, Eliane Feitoza, Ângela Fuza e Shirlei Neves.À direção, à coordenação e a cada um dos funcionários do colégio onde realizei minha pesquisa, pela atenção e pela confiança no meu trabalho. Agradeço, principalmente, aos alunos participantes das Oficinas de Leitura e Escrita, por tornarem possível esta conquista e por dividirem comigo um momento especi...

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A reescrita dialógica

Possati¹,

Fiad²

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Ensino Tradicional de Gramática ou Prática de Análise Linguística: uma questão de (con)tradição nas aulas de português

Silva

2010

Rev. bras. linguist. apl.

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Na presente pesquisa investigamos como os professores de português do Ensino Fundamental II estão lidando com o embate entre a tradição escolar gramatical e as novas propostas de ensino que visam desbancá-la, ao desenvolverem aquilo que os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa chamam de Eixo da Reflexão e Análise Sobre a Língua. Do ponto de vista teórico, nos apoiamos nos pressupostos da Linguística Aplicada de base interacionista e, do ponto de vista metodológico, na abordagem qualitativa. Nossos resultados indicam a coexistência de diferentes perspectivas teórico-metodológicas na prática dos professores nesse eixo de ensino, perspectivas essas que se delineiam mais claramente em função dos conteúdos linguísticos selecionados e trabalhados em sala de aula.

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A gramática a serviço do desenvolvimento da escrita

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Ensino Tradicional de Gramática ou Prática de Análise Linguística: uma questão de (con)tradição nas aulas de português

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