“…Alguns de seus aparelhos foram reunidos em um acervo histórico e descritos, dessa perspectiva da sua utilidade e modernidade técnica em dado momento e posterior obsolescência como instrumentos de pesquisa, por Demasi (2005), assim como por Medeiros e Demasi (2006). Medeiros e Demasi (2006) Com a mesma intenção vista nos registros históricos anteriores de ressaltar a importância da dimensão técnica dos estudos fonéticos, Wilmar D' Angelis (2004, p. 102) menciona, citando Faria (1977[1965), que em 1957 a Divisão de Antropologia do Museu Nacional publicava um Manual de Transcrição Fonética, elaborado por Mattoso Câmara. Cagliari (2006), Cristófaro Silva (2009, 2006, Albano (2017Albano ( , 2010Albano ( , 1999 e também Medeiros e Demasi (2006) ainda esclarecem que, hoje em dia, estudos acústicos da fala podem ser feitos, com qualidade, com o computador (o que democratiza a realização de certos estudos e experimentos), e salientam que existem aparelhos de medição aerodinâmica e articulatória modernos e eficazes, também acopláveis a computador, mas menos utilizados em contextos acadêmicos como os da Linguística no Brasil, em função de custos, formação de pessoal e outras dificuldades.…”