2013
DOI: 10.1590/s1984-02922013000100012
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Análise cinematográfica do filme "O Fantasma da Ópera" segundo a psicologia junguiana

Abstract: Este trabalho pretende estabelecer um diálogo entre o filme "O Fantasma da Ópera (2004)" de Joel Schumacher, com a aplicação de conceitos junguianos. Buscamos compreender o filme seguindo o modelo interpretativo proposto por Franz, que é utilizado em contos de fada. Aplicamos categorias junguianas à narrativa cinematográfica, sendo a trama principal um exemplo da dificuldade da heroína do filme com o masculino, isso é a consequência dos aspectos não integrados em sua sombra: ou seja, uma identificação feminina… Show more

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“…Nesse âmbito, frisa-se que a análise de documentos caracterizados como narrativas cinematográficas constitui-se como um tipo de estudo amplamente realizado no campo das ciências humanas e sociais, com vistas a descrever fenômenos, compreender subjetividades e qualidades de fatos sociais, firmando-se como uma pesquisa relevante e elucidativa para debater temas contemporâneos (SOUZA, 2013;WEINMANN;EZEQUIEL, 2015). Assim, Lizzie ainda passa a evidenciar comportamento suicida e abuso de álcool e de outras drogas, ao ponto de sua colega de quarto e melhor amiga, Ruby, juntamente com seus dois primeiros namorados, a levarem a uma psiquiatra, Diana Sterling, que prescreve para ela a fluoxetina -Prozac.…”
Section: Métodosunclassified
“…Nesse âmbito, frisa-se que a análise de documentos caracterizados como narrativas cinematográficas constitui-se como um tipo de estudo amplamente realizado no campo das ciências humanas e sociais, com vistas a descrever fenômenos, compreender subjetividades e qualidades de fatos sociais, firmando-se como uma pesquisa relevante e elucidativa para debater temas contemporâneos (SOUZA, 2013;WEINMANN;EZEQUIEL, 2015). Assim, Lizzie ainda passa a evidenciar comportamento suicida e abuso de álcool e de outras drogas, ao ponto de sua colega de quarto e melhor amiga, Ruby, juntamente com seus dois primeiros namorados, a levarem a uma psiquiatra, Diana Sterling, que prescreve para ela a fluoxetina -Prozac.…”
Section: Métodosunclassified
“…O processo psíquico de refazer-se a partir das perdas, não só das pessoas significativas, é um momento de afetos confusos, muitas vezes, paradoxais: de alívio e culpa, dor, tristeza, pesar, desgosto, angústia, remorso, entorpecimento, exaustão, entre outros; é um momento de se experimentar as ausências e da oportunidade de retomar a vida, compreendendo aspectos diferentes de nós mesmos, que só notamos após essas vivências (SOUZA, 2016). Como refere Kübler-Ross (2008), os lutos mais difíceis são aqueles nos quais temos mais pendências, isto é, questões mal resolvidas e vínculos afetivos complicados tanto com pessoas ou objetos, como com situações (poder, status), antes das perdas ocorrerem.…”
Section: Apresentaçãounclassified
“…Antes de rotular com qualquer diagnóstico e medicar, o que geralmente é feito numa primeira consulta, é necessário muito tempo de observação: da pessoa, da sua história de vida, dos seus valores, como também, da compreensão da "depressão" ou, como utilizo aqui, a "vivência de perda seguida de luto" como uma expressão natural da psique (alma), que nos transportaria para um lugar simbólico promotor de reflexões sobre nossos valores e estilo de vida. Há muito trabalho a ser feito pelos sobreviventes, muitas peças de si mesmo para serem reencaixadas (SOUZA, 2016).…”
Section: Apresentaçãounclassified
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