2009
DOI: 10.1590/s1984-02922009000100018
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Cidade acessível: igualdade e singularidade da deficiência visual

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“…Problemas relacionados à reservas de vagas às pessoas com deficiência em estacionamentos também têm sido evidenciados em outros estudos, como os realizados por Flores e Silva (2006), no setor hoteleiro de Camboriú -SC, constatando que nenhum dos hotéis analisados disponibilizava vagas preferenciais, seja para idosos ou A respeito da mobilidade urbana até os equipamentos de lazer, é preciso considerar que parte da população brasileira tem nos transportes coletivos a principal (ou única) forma de deslocamento urbano e que as condições de uso, já inapropriadas às pessoas que não possuem nenhum tipo de deficiências, uma vez que, costumeiramente, são superlotados e o tempo de percurso, dependendo da cidade e região, leva de 1 a 3 horas, para as pessoas com deficiência física e visual são ainda mais indesejadas, visto que, conforme o observado em pesquisa realizada por David;Antunes;Gurgel, (2009) com pessoas com deficiência visual no Rio de Janeiro, a tarefa de desviar de orelhões, devido a barreira móvel do orelhão, não perceptível a varredura da bengala; atravessar a rua, devido a ausência de sinalização sonora e temporização insuficiente para travessia de cegos; pegar ônibus, devido as dificuldades de saber o itinerário, configuravam-se nas principais barreiras. Estudo realizado por Ceccato (2004) com pessoas com deficiência física em Blumenau -SC constatou que, dentre as mudanças necessárias na cidade para melhorar a comodidade e bem estar da amostra investigada, figurava o planejamento de ações para a promoção da acessibilidade para pessoas com deficiência física, seguido pela melhor adaptação dos transportes públicos às suas particularidades.…”
Section: Resultsunclassified
“…Problemas relacionados à reservas de vagas às pessoas com deficiência em estacionamentos também têm sido evidenciados em outros estudos, como os realizados por Flores e Silva (2006), no setor hoteleiro de Camboriú -SC, constatando que nenhum dos hotéis analisados disponibilizava vagas preferenciais, seja para idosos ou A respeito da mobilidade urbana até os equipamentos de lazer, é preciso considerar que parte da população brasileira tem nos transportes coletivos a principal (ou única) forma de deslocamento urbano e que as condições de uso, já inapropriadas às pessoas que não possuem nenhum tipo de deficiências, uma vez que, costumeiramente, são superlotados e o tempo de percurso, dependendo da cidade e região, leva de 1 a 3 horas, para as pessoas com deficiência física e visual são ainda mais indesejadas, visto que, conforme o observado em pesquisa realizada por David;Antunes;Gurgel, (2009) com pessoas com deficiência visual no Rio de Janeiro, a tarefa de desviar de orelhões, devido a barreira móvel do orelhão, não perceptível a varredura da bengala; atravessar a rua, devido a ausência de sinalização sonora e temporização insuficiente para travessia de cegos; pegar ônibus, devido as dificuldades de saber o itinerário, configuravam-se nas principais barreiras. Estudo realizado por Ceccato (2004) com pessoas com deficiência física em Blumenau -SC constatou que, dentre as mudanças necessárias na cidade para melhorar a comodidade e bem estar da amostra investigada, figurava o planejamento de ações para a promoção da acessibilidade para pessoas com deficiência física, seguido pela melhor adaptação dos transportes públicos às suas particularidades.…”
Section: Resultsunclassified
“…Em estudo realizado no estado do Rio de Janeiro com pessoas com deficiência visual, assim como mostra os resultados desta pesquisa, foram identificadas como principais barreiras físicas: a presença de buracos; a tarefa de desviar de orelhões; atravessar a rua, devido à ausência de sinalização sonora e temporização insuficiente para travessia de cegos; e pegar ônibus, devido às dificuldades de pará-lo e de saber o itinerário 14 . Ainda corroborando com esse estudo, uma pesquisa com pessoas com deficiência visual, com o objetivo geral de identificar as soluções que promovem a maior inclusão digital, concluiu-se que a acessibilidade como um fator de inclusão social, segundo os participantes da pesquisa, ainda necessita de muitas ações de melhoria para ser considerada adequada 15 .…”
Section: Acessibilidade De Pessoas Com Deficiência Artigo De Pesquisaunclassified
“…Porém, deve-se atentar para o fato de que essas pessoas podem realizar qualquer tipo de atividade desde que tenham condições e apoios adequados às suas características. Por isso, a necessidade de que se tenha um ambiente adaptado, com acesso físico garantido, formação adequada para as pessoas que trabalham nos serviços de saúde e profissionais mais preparados 14 , como citado nas falas de P4 e P17.…”
Section: Categoria 4: Mudanças Necessárias Para Avanço Na Acessibilidadeunclassified
“…Predicaments routinely faced by PWDs are plenty, some professional, some personal. Among common barriers found on a daily basis are: steps, stairs, sidewalks, lack of subtitles and sign language in featured movies and TV programs, and limitations related to public transport (David, Gurgel, Antunes, & Kastrup, 2009). Those barriers hinder, or even prevent, PWDs from exercising some social roles, including the one of consumer.…”
Section: Literature Review the Market Segment Formed By People With Disabilitiesmentioning
confidence: 99%
“…Crowded environments are also inadequate due to cognitive differences in spatial perception and movement (David et al, 2009). Paying for services is also a source of anxiety because they can't see the bills used in the exchange or values printed on the check or credit card slips (Amaro et al 2008).…”
Section: Visually Impaired Consumersmentioning
confidence: 99%